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Sebastião de Melo recebe de Bruno Cordeiro a escritura da casa onde morava

Divisa perde, mas ainda lidera Ruralão

A escritora sacramentana, Carolina Maria de Jesus  (1914/1977) esteve em destaque na região essa semana, com  a peça, Memórias de Bitita – o coração que não silenciou, interpretada pelo  Grupo Circo de Teatro Olho da Rua,  de Belo Horizonte, cujo  espetáculo foi agraciado com o Prêmio Artes Cênicas de Minas Gerais pela Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.

No amanhecer do domingo, a cidade foi acordada com uma alvorada de fogos. Eram os festeiros da Festa do Congado nos preparativos para receberem os convidados dos 14 ternos inscritos. Foram recepcionados no Ginásio de Esportes Joélcio  Rogério de Oliveira pelos reis perpétuos da cidade,  Lucimar dos Reis e Everton Inácio, ambos netos do Rei Divino Inácio e Rainha Antonia Maria de Jesus, que por muitos anos conduziram a festa na cidade.

O Sr. Luigi, italiano de cepa, instalou-se no reino da Bucolândia, com mulher e filhos, em uma fazenda às margens do rio das Velhas, casa de pau a pique, sem nenhum conforto, com pocilga e curral à frente da porta de entrada. Homem rude, religioso por tradição é fé, Luigi era corajoso e destemido. Certa noite caiu violenta tempestade, com raios e trovões. Escuridão total, o vento uivava pelas frestas... De repente, um barulho estranho na sala. Pé ante pé chega à sala e sente um bafo quente, quando estala um raio e no reflexo, dois olhos grandes e vermelhos o espiam.

A artista plástica e artesã, Cláudia Silveira, do Senar de Sete Lagoas (MG) ministrou o curso de Cerâmica para dez artesãs da Associação Sacramentana de Artesãos e Artistas (ASAA). Com duração de 40 horas, o curso encerrou na última sexta-feira 7, com uma avaliação positiva da instrutora. Em entrevista ao ET, Cláudia falou sobre a arte milenar da cerâmica.

O delegado da Polícia Civil Cezar Felipe Colombari (foto) da Silva 32 deixa a regional de Araxá depois de dois anos e cinco meses no cargo, para assumir a regional de Frutal.

Pressão política dos vereadores denunciados por corrupção em Araxá, contribuiu para a transferência do delegado Cezar Felipe?

Inteligência, força e trabalho, o tripé da frente progressista

A av. Tomás Novelino no seu desnível entre uma pista e outra precisa de uma rampa

A equipe da Divisa (chave A) segue invicta no Ruralão e é líder isolada com 12 pontos podendo chegar a 15 pontos, caso vença a Fazenda Dona Ita, o quarto na tabela, no neste domingo 16. Com um jogo a menos, DER é o segundo da tabela com 6 pontos, mas vai a 9 pontos com a eliminação da Fazenda Nova Califórnia do campeonato. E, assim, o DER vem  garantindo vaga para as  quartas de final.  A Fazenda Nova Califórnia foi eliminada por abandonar o jogo do último domingo, aos 36 minutos do primeiro tempo.

A devoção a Nossa Senhora Aparecida está completando 300 anos, desde o histórico dia do achado da imagem no rio Paraíba do Sul, 12 de outubro de 1717, pelos pescadores, Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves. Uma grande festa está marcada para este tricentenário em outubro de 2017, em Aparecida (SP), com a visita do papa Francisco e o possível anúncio da santidade do missionário redentorista sacramentano, Pe. Victor Coelho de Almeida.

A I Feira Literária do Triângulo nasceu de um estalo cultural, como bem definiu ao abrir o evento, o jornalista Marco Aurélio Cordeiro de Mello. “
A ideia da feira nasceu acidentalmente, conversando por telefone com minha irmã, Sumaia. A ideia primeira era fazer um sarau, mas a coisa foi
evoluindo e virou uma Feira Literária com sarau, luau, observação de estrelas e diversas atividades relativas à literatura e manifestações artísticas”, justificou, explicando o objetivo do evento.

Pelas ruas da Bucolândia vagava o velho Aleixo, escravo garimpeiro das vertentes do rio das Abelhas, pés no chão, canelas à mostra, camisa rota, banguela. Querido das crianças, se postava nas esquinas a cantarolar velhas cantigas: “Olerê, olerê bambu / O véio de casaco parece urubu / Olerê, olerê bambu / Taquei um beijo no subaco duma véia / saiu de lá tanta lereia / Deu vontade de vumitá / Véia danada do subaco catingoso / Pra fazê pirão gostoso / Caruru e vatapá...

(Leia esta e outras histórias no livro de Saulo Wilson:
‘No reiono da Bucolândia')