Pelas ruas da Bucolândia vagava o velho Aleixo, escravo garimpeiro das vertentes do rio das Abelhas, pés no chão, canelas à mostra, camisa rota, banguela. Querido das crianças, se postava nas esquinas a cantarolar velhas cantigas: “Olerê, olerê bambu / O véio de casaco parece urubu / Olerê, olerê bambu / Taquei um beijo no subaco duma véia / saiu de lá tanta lereia / Deu vontade de vumitá / Véia danada do subaco catingoso / Pra fazê pirão gostoso / Caruru e vatapá...
(Leia esta e outras histórias no livro de Saulo Wilson:
‘No reiono da Bucolândia')