Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Polí­tica

José Maria preside CPI de Joaquim

Edição nº 1026 - 25 Novembro, 2006. (Enviado em 07/12/2006)

O vereador José Maria Sobrinho, PL, da bancada do governo, vai presidir a CPI do Joaquim, que apura improbidade administrativa do prefeito Joaquim Rosa Pinheiro, ao autorizar que funcionários e veículos da municipalidade prestassem serviço em seu rancho no Cipó. O fato repercurtiu com dezenas de fotos jogas na internet mostrando a máquina administrativa a serviço do prefeito.
A eleição que aconteceu dia 13 de novembro, elegeu também como relator o vereador do PFL, Marcos Jerônimo Borges. Completam a CPI os vereadores que apresentaram o requerimento n° 84/2006, José Carlos Basso De Santi Vieira (PSDB) e Luiz Antonio Sinhoreli (PDT). Ao mudar de partido, o vereador Hélio Nunes Aguiar (PP), ocupou o lugar do vereador Luiz Constantino Bizinoto (PMDB) que, embora tivesse reclamado perdeu a vaga. O caso valeu um mandado de segurança impetrado pelo vereador ao juiz da Comarca, para reassumir uma das vagas da CPI, que ainda não foi julgado. Enquanto isso, funciona na CPI o vereador Hélio da Farmácia, com três membros da bancada do governo e dois da oposição.

Abaixo a Municipalização!

Edição nº 1026 - 25 Novembro, 2006. (Enviado em 07/12/2006)

A passeata de professores e alunos contra a municipalização de escolas estaduais da cidade partiu da concentração feita de todas as escolas estaduais, em frente à EE Afonso Pena, e seguiu em direção ao centro, ruas Major Lima, Rio Branco, Clemente Araújo, S. Pedro, av. Benedito Valadares e concentração final na praça Getúlio Vargas.

Alguns manifestantes queriam levar a passeata até o Centro Administrativo da Prefeitura, mas o Sind-UTE não aceitou.

“Ali é um local de trabalho, é horário de expediente e o nosso objetivo não é afrontar ninguém.

Antagonismo sadio

Edição nº 1025 - 17 Novembro, 2006. (Enviado em 01/12/2006)

A injustiça, já dizia Cícero “é cometida de duas formas: pela violência e pela fraude. Todas as duas são indignas do homem, mas a fraude é mais desprezível ”. (Leia-se governos).
A vitória de Lula é legal e deve ser respeitada, mas nem por isso deixa de ser contestável a sua legitimidade. Nem tudo que é legal é legitimo.

Como excluir a manipulação dos mais pobres diante de uma realidade de violência constante em que vivem? Com certeza o pobre não é bobo, é vítima, e vítima principalmente de gestões excludentes e discriminatórias praticadas ao longo do tempo pelos dirigentes de seu destino. O miserável tem um pensar viciado, já foi dito que sua situação de desespero e pobreza o impede de pensar a longo prazo, pois está mergulhado na luta diária contra a fome, o frio, a dor. O pobre vota naquele que lhe dá o imediato. A pobreza não permite o pensamento a longo prazo que nada mais é do que o essencial para que exista democracia.

Superintendente fala sobre a municipalização da Escola Tancredo

Edição nº 1025 - 17 Novembro, 2006. (Enviado em 01/12/2006)

A Superintendente da 39 SRE, de Uberaba, Vânia Célia Ferreira (foto), que durante a solenidade de inauguração da quadra de esportes da EE Tancredo Neves, não fez nenhuma referência a respeito da municipalização da escola, confirmou a intenção do prefeito Joaquim Rosa Pinheiro. “O que temos hoje é um pedido do prefeito de uma escola do Ensino Fundamental pra rede municipal, que não tem nenhuma dentro de Sacramento”, disse a superintendente, adiantando que a prefeitura “sinalizou com varias questões que vem enfrentando por não ter uma escola de ensino fundamental na zona urbana”.

Programa Minas Sem Fome chega às comunidades rurais

Edição nº 1025 - 17 Novembro, 2006. (Enviado em 01/12/2006)

Com o objetivo de implantar hortas comunitárias, beneficiando também as comunidades rurais através de suas associações, como também propor uma alternativa transformadora de se fazer política pública, garantindo a segurança alimentar e nutricional, a prefeitura da cidade, através da secretaria de Agricultura, em parceria com o governo do Estado e EMATER, continua atendendo a classe rural com diversas ações que incluem a aplicação dos recursos do Programa Minas Sem Fome.

Segundo a secretaria, essa semana foram entregues as associações rurais: 211 kit´s de hortaliça individual, 69 sacos de 50 Kg de superfosfato simples, 500 kit´s de hortaliça coletivo, 360 sacos de 20 Kg de sementes de milho (BR 106), 28 bandejas isopor (128 cl) e 14 sacos de substrato. “Os recursos deste programa cada ano que passa chegam com maior agilidade. Em relação ao ano agrícola anterior podemos dizer que os recursos chegaram com dois meses de antecedência.

Prefeito Joaquim critica governo Biro por cobrança irregular de imposto

Edição nº 1025 - 17 Novembro, 2006. (Enviado em 01/12/2006)

O prefeito Joaquim Rosa Pinheiro criticou, através de nota à imprensa, divulgada esta semana por sua assessoria, “erro grosseiro' da administração do ex-prefeito Nobuhiro Karashima, Dr. Biro, ao cobrar ISSQN (Imposto sobre serviço de qualquer natureza), da empresa SEMES, Serviço Médico Especializado de Sacramento Ltda, contratada pelo governo anterior para atuar na área de saúde.

Segundo a nota, o setor de arrecadação da Prefeitura incidiu o ISS sobre o faturamento total da empresa, quando o correto seria cobrar o imposto, individualmente, de cada profissional. O total arrecadado pela Prefeitura no período foi no valor de R$ 120 mil, que agora tem de devolver, por decisão judicial, já transitada em julgado.

Prefeitura quer municipalizar Escola Estadual

Edição nº 1024 - 12 Novembro, 2006. (Enviado em 24/11/2006)


Sem ouvir a comunidade e alheio às conseqüências do desemprego de vários trabalhadores da educação da rede estadual, o prefeito Joaquim Rosa Pinheiro quer municipalizar a EE Tancredo de Almeida Neves, no bairro Perpétuo Socorro. A informação chegou aos diretores da cidade através da superintendente Vânia Célia Ferreira, da SRE/Uberaba. Preocupados com a demissão, direção e professores daquela escola estão mobilizando a categoria para tentar reverter a decisão do prefeito. Por várias vezes, a diretora Guatabira ... tentou uma audiência com o prefeito, mas nunca foi recebida. Na quarta-feira, o prefeito respondeu que falaria na Rádio sobre o assunto. Guatabira Maria Alves esperou, mas o prefeito não compareceu ao programa.

Prefeitura abre concurso público para 500 vagas

Edição nº 1024 - 12 Novembro, 2006. (Enviado em 24/11/2006)

Com salários que variam de R$ 350,00 a R$ 1.320,00, a prefeitura da cidade abriu esta semana edital público para o preenchimento de mais de 500 vagas em seus diversos departamentos. Os interessados têm até o dia 24 de novembro para fazer sua inscrição, no Centro Administrativo, das 8h00 às 11h30 e das 134h00 às 17h00. As provas serão realizadas no dia 17 de dezembro. Para cada cargo o candidato para um valor de inscrição.

Há vagas para auxiliar de serviços gerais, zelador de escola, auxiliar de obras, bombeiro hidráulico, carpinteiro, operador de máquinas, educador sanitário, motorista de ambulância, técnico agrícola, assistente social, cirurgião dentista, médico auditor, terapeuta ocupacional, entre outros. Ao todo são 66 cargos.

Câmara nomeia comissão para CPI do Biro

Edição nº 1023 - 05 Novembro, 2006. (Enviado em 24/11/2006)

Em reunião na última quinta-feira, a Câmara Municipal nomeou os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI que vai apurar irregularidades no governo do ex-prefeito Nobuhiro Karashima. O vereador José Maria Sobrinho, do PL, vai presidir a CPI.

Zé Maria preside CPI do Biro

Edição nº 1024 - 12 Novembro, 2006. (Enviado em 24/11/2006)


O vereador José Maria Sobrinho (PL), da base governista, é o relator da Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, instalada para apurar irregularidades no governo do ex-prefeito, Nobuhiro Karashima. São membros da CPI, além de José Maria, José Carlos Basso De Santi Vieira, PSDB; Aristócles Borges da Matta, PDT; Luizão Bizinoto, PMDB e Marcos Jeronimo, PFL., eleito relator. A CPI do Biro tem como base um jantar oferecido pelo então prefeito a 300 pessoas, aquisição de estrelas do PT com dinheiro público e contratação irregular de duas empreiteiras.

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