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A oficiala de justiça, Maira Gerolin Leone Borges, e o servidor, Christian Bizinoto, receberam homenagens do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, em solenidade realizada no salão de júri do fórum de Sacramento, dia 30 de outubro, como “forma reconhecimento e valorização dos servidores forenses”, destacou o juiz da 2ª Vara e diretor do Foro, Alaor Alves de Melo Júnior, presidindo a solenidade que consta da Semana do Servidor Forence.

“A Semana culmina com a entrega de um certificado àquele servidor que se destaca na comarca e, desta vez a homenageada é a Maira, que há anos trabalha com oficial de justiça e, atualmente, exerce o cargo de assessora da juíza Cíntia”, explicou o juiz, justificando também a homenagem ao funcionário Christian Bizinoto: “Temos servidores cedidos pela prefeitura, que não fazem parte do quadro do Tribunal de Justiça, mas que prestam um grande serviço, por isso decidimos também homenagear Christian, pessoa que tem se destacado no trabalho que faz no foro. Foi muito feliz a escolha dos demais servidores dos nomes de Maira e Christian”.

“Quem vê o local onde Patochinha morreu não acredita”, diz o operador de máquinas, José Eurípedes Olímpio de Santana, 41, que ajudou no socorro. “Ele estava espalhando terra. Sozinho, ninguém conta como aconteceu. Mas tudo indica que ao dar marcha-ré, Nilson não tenha olhado para trás, preocupado em não acertar o muro com a pá levantada e, por isso, não viu quando os pneus trazeiros caíram num buraco de cerca de 50 a 60 centímetros e a máquina virou. Acho que ele morreu logo, porque o pára-lama estava pressionando o seu pescoço e a direção o peito”, conta Zé Eurípedes, que há muitos anos opera máquinas, mas nunca vira um acidente tão triste como o que vitimou o amigo.

O jovem estudante, Ângelo Vinicius Mendes Massa, 17, teve morte instantânea, decorrente de politraumatismos, após se jogar do 13º andar do edifício Ulisses Guimarães, onde mora a tia advogada, Maria Idelma Massa, na rua São Paulo, no centro de Belo Horizonte, por volta das 6h00 da manhã do último domingo, 22. A notícia, que chegou logo, por volta das 7h00, abalou Sacramento. Durante todo o dia, a angústia dominou familiares e amigos, até que por volta das 23h45, o corpo chegou ao Velório Municipal Maurício Bonatti.

O tapeceiro, Marcílio Correia de Brito (foto), 56, denunciou a este jornal, na última quinta-feira, 25, um ato de discriminação na liberação de exame médico, por parte da secretaria de Saúde. “O médico Pedro Teodoro Rodrigues Rezende, com quem consultei dia 18, me solicitou alguns exames e, dentre eles, um ecocardiograma, porém, na secretaria de Saúde me informaram que para esse ano não havia mais autorizações. Como era caso de urgência e eu precisava fazer o exame, a funcionária se prontificou ligar para a clínica. Segundo ela, com recomendação da secretaria, fazem mais barato, de R$ 170,00 por R$ 100,00. Arrumei um dinheirinho e fui fazer o exame, na quinta-feira, 25”, contou.