Cidade

Na histórica e idílica Bucolândia, alimentada pelas águas do Chafariz e iluminada pela energia da  Usina Cajuru, construída para alimentar o Bonde Elétrico, que fazia o transbordo de passageiros e de carga da cidade à Estação Sacramento, mais conhecida por Cipó, quando o bonde subia a serra engolindo quase toda a energia da Cajuru, as luzes da cidade se transformavam em verdadeiros 'tomatinhos' dependurados... O já citado polemista, munícipe arretado, Antônio Marques, é autor de outra célebre frase sobre o tema. 

Um grupo de futuros moradores do Residencial Júlia Terra, reuniu-se na tarde da terça-feira 25, na entrada do loteamento, para protestar contra o atraso na entrega das casas, anunciada para o último dia 19. 

Solidariedade e amor sobram para os sacramentanos quando a causa é nobre. Foi assim que um grupo de amigos da família Cerchi Pacheco se uniram ao apelo da advogada Nathaliane Pacheco Cerchi e se dirigiram, na tarde dessa quarta-feira 19, até o Hemocentro de Uberaba para doar sangue àquele banco, em retribuição ao que Nathaliane tem utilizado, por conta de seu estado de saúde. 

Nos bons tempos da Bucolândia, a água fornecida pelo poder público, e que servia o reino, era cobrada por 'pena', daí a expressão, 'uma pena d'água', e cada ligação pagava um valor determinado. Assim, quem possuía água encanada, mensalmente, pagava a 'pena d'água', o que muito aborrecia os usuários, que a queriam de graça. Serviço precário, sem filtragem, permitia que muitas vezes, após as chuvas, a água corresse turva. Outras vezes, por razões diversas, faltava o precioso líquido.