Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

O Estado do Triângulo

Dois sacramentanos no Santos FC

Edição n° 1237 - 24 Dezembro 2010

Dois sacramentanos atuam no Santos Futebol Clube: o supervisor técnico das categorias de base, José Humberto Stival, que nas terras do Rei Pelé é conhecido como Bebeto e, na sua cidade natal, como Babaçu; e o adolescente, Marcel Almeida, filho da  também sacramentana, Cildete Almeida, filha do saudoso, Mário Eugênio. Marcel é zagueiro central da categoria sub-15 da Vila que se tornou a mais famosa do mundo, ao revelar Pelé, o “Atleta do século XX”.  

Prefeito Wesley é reeleito presidente da Amvale

Edição n° 1293 - 20 Janeiro 2012

O prefeito Wesley de Santi de Melo  foi reeleito para mais um mandato à frente da Associação da Microrregião do Vale do Rio Grande - Amvale. A eleição aconteceu na terça-feira, 17, em Uberaba. “Numa eleição marcada pela harmonia e transparência, a chapa vitoriosa conseguiu unanimidade nos votos,   resultado de um trabalho sério de reestruturação que vinha sendo desenvolvido desde a gestão do prefeito Anderson Adauto (Uberaba), no biênio 2009/2010, e que foi consolidado pela atual administração”, ressalta o site da Associação.

Lero Social

Edição n° 1236 - 17 Dezembro 2010

Tatá

Edição n° 1236 - 17 Dezembro 2010

O destino nos trouxe uma grande tristeza com o falecimento da professora Tatá. Profissional querida por todos e que sempre fez de seu trabalho um ato de amor, doando-se ao ensinamento de centenas de jovens na sociedade sacramentana.

 

Os desígnios da vida muitas vezes nos surpreendem, deixando-nos obscurecidos pelos mistérios que os circundam.

 

À nossa querida Tatá

Edição n° 1236 - 17 Dezembro 2010

Um simples toque no interfone... Ao atendermos e indagarmos quem era, ouvíamos: “É a mais linda que chegou...” E foi mesmo a mais LINDA e encantadora das criaturas!

A família XX de Outubro daqui para frente não será mais a mesma, faltará um membro. Existem pessoas que entram em nossas vidas e saem sem deixar marcas e outras que entram e a gente jamais esquece. Assim será com nossa querida Tatá.

Uma pessoa em cujo olhar a alegria sempre estava presente, sua  bondade a todos contagiava, a delicadeza e a gentileza eram constantes  em suas atitudes.

Minha, nossa história de superação

Edição n° 1236 - 17 Dezembro 2010

Dedico esta crônica a nossa filha, Andrea Corrêa Carneiro, em homenagem à conquista de seu segundo Curso Superior

 

Quando você nasceu e o diagnóstico do médico lançou sombras negras sobre seu destino, não nos sentimos derrotados. Desde o nascedouro você lutou e foi contra todos os prognósticos. Foram inúmeras as sessões de fisioterapia, fonoaudiologia e consultas em ortopedistas em Uberaba, Ribeirão Preto e São Paulo.

Tatá, querida

Edição n° 1236 - 17 Dezembro 2010

Amiga, companheira, que sempre nos contagiou com seu sorriso e amor pela vida, gostaria de ter tido todo tempo do mundo para dizer-lhe como sua presença foi importante para nós!

Cada gesto seu, cada ação dentro da sala de aula, na própria escola com seus colegas e funcionários, você sempre transmitiu serenidade, simplicidade e o amor incondicional pelo seu trabalho! Sim, grande mestra, sábia, amiga, mãe, sua luz continua entre nós!

Em momentos de dor, nas turbulências de minha vida você sempre me acolheu com abraço amigo, com sorriso e palavras de carinho!

Lero Social

Edição n° 1293 - 20 Janeiro 2012

 

“Há caso de universitário que mora, por exemplo,  em Uberaba e que vem a Sacramento para pegar o ônibus uma vez por semana pra justificar a ajuda que recebe da prefeitura. É justo isso, quando tem gente que deixa de tomar um lanche na faculdade para economizar para pagar os estudos?’’.

(Do presidente da Câmara, José Maria Sobrinho, neste jornal) 

 


Madrinha, minha querida madrinha!

Edição n° 1236 - 17 Dezembro 2010

Usando as palavras do inesquecível compositor Renato Russo, que em uma de suas músicas disse: “É tão estranho, os bons morrem jovens, assim parece ser, quando me lembro de você que acabou indo embora, cedo demais, e, cedo demais”...

Está tudo tão confuso ainda, a dor da triste notícia, a saudade que já começou a bater... Sonho? Pesadelo? Realidade dura que temos que conviver.

Querida Tatá,

Edição n° 1236 - 17 Dezembro 2010

A sua risada contínua e “sacudida” ainda ecoa no meu coração. E as lembranças da nossa infância, adolescência e juventude foram passando pela minha mente como se fosse um filminho: lembra quando me ensinou musiquinhas de Natal? “Deixei meu sapatinho na janela do quintal...”; de nossas brincadeiras de roda... Lembra quando ficávamos aguardando no “Jardim” o cinema abrir lendo gibis? E da meninada de férias, esperando, do lado de fora, o Custódio abrir a Praça de Esportes (e nessa época nem existiam muros...).