Edição nº 1661 - 8 de Fevereiro de 2019
Ao abrir a cerimônia, Iracy Batista de Almeida Calil, emocionou-se ao lembrar que, após a morte da irmã, Nizinha foi convidada para assumir o seu lugar na mesa dos trabalhos, mas não aceitou. “Diante de sua humildade evangélica, ela se negou, afirmando que continuaria ali no seu cantinho. E assim, por mais de 50 anos, ali permaneceu, recebendo de todos o olhar e a saudação tão logo adentravam à sala. No seu silêncio negava-se sempre a qualquer homenagem”, lembrou Iracy com a voz embargada, citando outra passagem.