Edição nº 1548 - 09 de Dezembro de 2016
No início do século XX muitos imigrantes chegaram à Bucolândia, portugueses, italianos, turcos, sírios e libaneses... Entre estes, os patrícios, Jacó e Antônio Turco. Jacó, além de agiota, abriu uma lojinha de quinquilharias; o Turco, mais velho, mascateava. Em dificuldades financeiras, foi até o patrício, Jacó:
“- 'Brimo Jacó, sogorre o badrício'...” Chorou tanto que Jacó emprestou-lhe 100 contos de réis pelo prazo de um mês a juros de 10% ao mês. Vencida a letra, Turco foi a Jacó:
“- 'Brimo' Jacó, sogorre Badrício, ieu num tainho dinero pra te bága'...”