Edição nº 1659 - 25 de Janeiro de 2019
Uma consequência da campanha eleitoral de 2018, anti-democrática e marcada por um sem número de fake news (falsas notícias), foi o fortalecimento do já existente racismo contra indígenas, quilombolas e particularmente contra negros e negras. Segundo o último censo, 55,4% se declaram pardos ou negros. Quer dizer, depois de Kênia somos a maior nação negra do mundo. A maioria tem em seu sangue a herança africana. Aliás, todos, brancos, negros e amarelos e outros somos africanos.