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PM recupera veículos roubados no carnaval

Carnaval é a festa do povo. Inserida no calendário turístico da cidade, a Prefeitura este ano, segundo informação da imprensa regional, investiu R$ 600 mil na festa momesca. O 'Palácio do Borá', na expressão sempre usada pelo ex-vereador  Marcelino Marra, hoje secretário de Governo, entra com toda a infraestrutura, de subvenção às escolas, arquibancada, banheiros, trio elétrico, cantores, logística... cabendo ao povo fazer a festa. E, claro, consumir no comércio e hospedarias locais, incrementando o setor econômico. 

O empresário Sebastião de Paula Rezende, 71, sacramentano de coração e de título, natural de Delfinópolis (MG) chegou às terras do Borá em 1963, aos 19 anos. Aqui fincou pé, construiu a vida, constituiu família e uma história muito rica, resultado de muita honestidade, luta e dedicação ao trabalho. 

Percebi neste carnaval que devo dependurar as chuteiras, que nem fez o santo padre, Benedito XVI. As forças, nem tanto, mas as ideias já não me doiram mais a cabeça; ao contrário, me endoidam o velho cérebro. O que vi e ouvi, o que vejo e ouço a cada dia mais me afasta da imagem glamourosa dos belos carnavais.

Que árvores serão plantadas no lugar das antigas palmeiras?

Terminado o carnaval, que teve na sua origem, a despedida das festas populares com muita fartura, com muita carne, para agora dar início a um novo Ciclo Litúrgico. Com a quarta-feira de cinzas começa o Tempo da Quaresma. São quarenta dias de abstinência, de sacrifício e de conversão, um caminho de preparação para a Páscoa.

As velhas palmeiras rabo de peixe (caryota urens) plantadas em três avenidas da cidade, há 22 anos, estão sendo cortadas pela prefeitura devido a sua fragilidade. Em 2007, após a queda de uma palmeira naquele ano, na av. Cel. José Afonso, o ET entrevistou o então o engenheiro florestal do IEF local,  Alex Lioji Iamada, que alertou  sobre a necessidade do corte das plantas. Veja o seu comentário, publicado na edição 1.076, de 25.11.207:, 

O pároco da Paróquia de São Sebastião, em Tapira (MG), Pe. Sérgio Márcio de Oliveira, 46, foi transferido para assumir a Paróquia do Santíssimo Sacramento Apresentado pelo Patrocínio de Maria, em missa de posse presidida pelo arcebispo Dom Paulo Mendes Peixoto, dia 31. 

“A alegria é fundamental. Esta alegria tem que estar dentro do contexto daquilo que deve ser próprio de um pároco. Aquele que cria alegria na comunidade, consegue levantar o astral e trazer esperança”.

(Dom Paulo Mendes Peixoto, em sua homilia, na posse do novo pároco)

A Associação Sacra-mentana de Artesãos e Artistas (ASAA) trabalha a todo vapor na confecção da decoração para a passarela do samba. 

E como sempre, a 'sustentabilidade' é a palavra de ordem, por isso o grupo de produção da Associação, denominado,  Art Asaa Nattu, está aproveitando madeira usada para a confecção de colombinas,  pierrôs,  arlequins e estrelas que ganham um toque especial com TNT, brocal e pintura. 

A casa de José Ricardo Alves, na rua Juvenal Bizinoto nº 3, esquina com a via principal, Ítalo Cerchi, ficou inundada com a forte  chuva na noite da quarta-feira, 30, entre as 21 e 22h.

 José Ricardo chamou o ET por volta das 22h30 e, revoltado, conta que mora no local há 11 anos e que só este ano a enxurrada que transborda na canaleta da av. Tomàs Novelino inundou sua casa quatro vezes. 

WBM é o campeão do Copão de Férias  infantil; Padrão Madeiras, do feminino

Rodeado pela esposa e filhos, o juiz de direito aposentado nesta comarca e ex-prefeito de Conquista, Rui da Matta Costa, 69, morreu de falência múltipla dos órgãos, em decorrência de um câncer no fígado, em sua residência, às 23h45 da última sexta-feira, 25. Seu corpo foi velado em Sacramento a partir das 2h por familiares, um grande número de amigos e autoridades e, às 10h30, foi trasladado para a cidade de Conquista, sua terra natal. Terra que ele cantava em prosa e verso onde foi vereador, promotor e prefeito, e onde agora repousa.

Neste momento de profunda reflexão

em que o Sr. Jorge nesta passagem terrena

e transitória parte para a eternidade, 

lembrei-me de quando eleita e neófita vereadora

à Câmara Municipal de Sacramento 

nos idos anos da década de 90,

num dia de muita importância em minha vida, 

assinando o termo de posse  lavrado por ele,

secretário daquela egrégia Casa de Leis,

formulou-me verbalmente um inesquecível voto

desejando que eu fosse uma grande vereadora

voltada ao compromisso de resgatar da pobreza