O ET marcou presença na festa, que está se transformando na maior festa religiosa da cidade e a que reúne maior número de devotos, desde a recepção da imagem, celebração na Capela do Divino e missa de despedida. Veja a opinião de alguns romeiros e voluntários.
Um grupo de jovens da mesma família da cidade de Conquista, Bruno, 16, Thaís,20, Douglas, 18, e Deise,13, pegaram a estrada bem cedo. “Saímos de Conquista a uma hora da manhã para agradecer e pedir por uma graça muito especial e bênçãos para todos”.
Maria José, 46, e a nora Veridiane, 27, fizeram o trajeto de 22 quilômetros a pé, pela quinta vez. “Tenho muito para agradecer ao Divino Pai Eterno, são muitas graças alcançadas”.
Maria de Fátima Alves Borges, 38, fez a caminhada pela primeira vez por uma razão especial. “Vim cumprir uma promessa, mas pretendo continuar nessa caminhada”, diz ao lado da Profa. Irany Bizão, que faz a peregrinação há cinco anos. “Tenho muita devoção ao Divino Pai Eterno e todo ano venho agradecer pelos meus filhos, minha família, pela saúde e pedir bênçãos para o ano seguinte”.
Regina Aparecida, 53, e o marido Antenor Zabinatti Neto, 55, caminharam pela primeira vez e prometem continuar. “Vimos participar da missa e agradecer as graças alcançadas”.
O desportista Chico Neto, 20, há cinco anos faz a caminhada com um grupo de outros sete jovens e declara a sua devoção ao Divino Pai Eterno. “Este ano, especialmente, estamos aqui para agradecer pela recuperação da Emmanuely, sobrinha do meu amigo Valdir Júnior (netinha do Curão), que no começo do ano esteve muito doente, inclusive, na UTI. Ela sarou e agora é tempo de agradecer”.
Jandira Maria Nascimento veio de Ribeirão Preto pela primeira vez com o filho, um neto e uma sobrinha. “Vimos conhecer o Divino Pai Eterno, porque apesar de católicos não o conhecíamos. A devoção ainda não chegou a Ribeirão e aqui vamos pedir bênçãos e graças”.
Os araxaenses Maria José, 66, João Mendes, 57, e Joana D´Arc, 54, vieram pela segunda vez visitar o Divino Pai Eterno e se aventuraram a subir o morro do Cristo pela primeira vez. Na volta do íngreme trajeto, desceram carregados de plantas canela de ema e douradinha, que segundo eles, são plantas medicinais. “A gente reza e ainda encontra plantas que curam”, diz Maria.