Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Pe. Eduardo: Cinco anos de vida Sacerdotal

Edição n° 1263 - 24 Junho 2011

Padre Eduardo Ferreira, pároco da paróquia de Nossa Senhora da Abadia completou nesta sexta-feira, 24, cinco anos de ordenação sacerdotal e comemorou a data com a missa em ação de graças, às 19h00 na Igreja de Nossa Senhora  D´Abadia, quando recebeu as homenagens da comunidade religosa, amigos e confrades.  

A primeira paróquia foi Santa Maria dos Anjos em Delta  “foi um grande desafio, pois fui substituir ao Padre José Carlos Cearense que fora assassinado meses antes da minha posse. Trabalhei lá por três anos e oito meses. Com a criação da paróquia de Nossa Senhora da Abadia, Dom Roque me perguntou se eu aceitaria ser transferido pra cá, ao que prontamente disse que "sim". Assim, estou aqui em Sacramento há um ano e dois meses. Deus me trouxe até aqui, certamente há de me levar um pouco mais adiante”.

 

A experiência de fé em Fátima

 

No ano em que comemora cinco anos (Bodas de Algodão) de ordenação sacerdotal,  padre Eduardo viveu uma intensa experiência de fé em Fátima, no mês de maio “é uma viagem espiritualmente reconfortante.  É redescobrir a fé, redescobrir Deus, e viver um contato mais intenso com Nossa Senhora que apareceu que apareceu às três crianças naquele local no dia 13 de maio de 1917”. Padre Eduardo, nas suas férias na paróquia, deixou Sacramento, o Brasil e voou para Portugal, não a passeio, mas com uma missão:  trabalho, isto é, ajudar   na festa de Nossa Senhora de Fátima,  a exemplo de padres de vários outros países “este ano aconteceu a  abertura do centenário da primeira aparição. Eles vão comemorar em sete anos o centenário da aparição em 1917. A abertura foi maravilhosa. É uma experiência muito grande que a gente vive.  É emocionante ouvir o terço rezado por pessoas de várias partes do mundo, são várias línguas, mas todos falando uma única linguagem a do amor de Deus e da Mãe”, define. Padre Eduardo que dividiu espaço com um alemão, um polonês e um africano, conta que foi para atender confissões, mas “chegando lá, a gente fica  à disposição da Igreja, assim celebramos missas, rezamos terços,  substituímos padres, fizemos o que iam escalando.  São milhares de pessoas que passam por lá diariamente,  durante o ano inteiro, mas no mês e maio intensifica a participação das pessoas e ver a  fé das pessoas comove. Eles distribuem uns copinhos para as velas, em que está escrito “Fátima, o altar do mundo” e de fato o é”.