Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Em dois furtos, bandidos levam 28 cabeças de gado

Edição n° 1259 - 27 Maio 2011

Duas fazendas do município foram alvo dos ladrões de gado num espaço de oito dias, quando foram furtadas 28 cabeças. O primeiro furto ocorreu no dia 12 de maio, na fazenda Nova Suécia, localizada na região dos Pinheiros, onde o arrendante Cláudio José  de Paula teve furtadas 14 cabeças de gado, sendo  três machos cruzados (holandês e nelore) e 11 bezerras  com idade de dois anos, sendo 10 cruzadas e uma nelore. Todos os animais possuem as marcas “LG” e “HJ” na anca e perna direita.  

A vítima que estava acompanhada da testemunha Luiz Carlos Rosa, contou à Polícia que no dia 12 esteve na fazenda por volta das 14h00 tratando do gado e vacinando e que fez a contagem do gado e tudo estava em ordem. Ao retornar no dia seguinte, por volta das 13h00, notou a falta de animais e ao fazer a contagem deu pela falta de 14 cabeças. 

Segundo ainda a vítima, ao iniciarem o campeio, viram que pessoas não identificadas arrombaram a porteira, quebraram o cadeado, arrancaram duas portas de uma casinha e fizeram uma rampa de embarque do gado, provavelmente num caminhão de cor azul, uma vez que ficaram marcas  da tinta na porteira, além de  rastros de pneus.   Ainda, de acordo com o proprietário, o gado está avaliado em R$ 15 mil. Não há suspeitos. 

O segundo furto ocorreu no dia 20, na fazenda Ibiruçu, na região do Pedroso, de propriedade de Geraldo Loyola.  De acordo com a vítima, o funcionário Zico Tapira chegou à fazenda e, ao fazer a conferência, notou o gado assustado. O funcionário  resolveu conferir o que estava acontecendo e notou que a cerca de arame farpado que faz divisa com outra fazenda estava arrombada. O funcionário seguiu até o embarcadouro, que até então estava desativado, e percebeu que indivíduos não identificados o haviam reformado e embarcado gado no local. Ao juntar o gado,  Tapira notou que faltavam 14 animais da raça holandesa cruzados com nelore e guzerá, todas fêmeas de dois anos e meio, pesando entre 12 a 14 arrobas. Os animais têm marcas a  ferro quente recentes com as letras, “GL”.   Não há suspeitos.