O comandante da PM local, Ten. Idônis Gales (foto), está com a companhia preparada para atuar no policiamento ostensivo durante as festividades carnavalescas, que este ano acontecem no Parque de Exposição Hugo Rodrigues da Cunha. “Com um reforço de mais 30 policiais, a partir desta sexta-feira já estaremos trabalhando na 'operação carnaval', com o objetivo de proporcionar maior segurança à população, tanto dentro do parque, como na cidade”, garantiu o comandante, em entrevista concedida ao ET na quinta-feira 23.
Nesta sexta o comandante tem agendada uma reunião no Centro Administrativo com os organizadores, seguranças particulares do evento, Polícia Civil e Conselheiros tutelares, para resolver questões e dúvidas ainda pendentes. “Mas nossa expectativa é de que vai correr tudo bem. Com o reforço recebido, parte do grupo estará no parque e no entorno do parque e os demais no patrulhamento da cidade, com quatro viaturas. Teremos policiamento dia e noite na cidade. A população pode ficar tranquila, que vai dar tudo certo. Temos que estar otimistas”, garantiu.
Alerta o comandante sobre o papel e comportamento do cidadão nesses eventos. “Vamos dar segurança, mas recomendamos que as pessoas tomem as medidas de auto proteção. Na medida do possível, deixar o carro guardado em casa, até por conta do uso de bebida alcoólica, uma vez que a cidade é pequena. No caso de ir de carro, se não for deixá-lo em estacionamento, jamais deixá-lo em local afastado do movimento ou no escuro. Nunca deixar objetos no veículo que despertem a curiosidade e, sobretudo, certifique-se de que o veículo está bem fechado, porque mesmo a polícia estando no entorno, ela não está em todo lugar ao mesmo tempo. Ao sair de casa, certifique-se de que a casa está bem fechada, forme uma rede de vizinhos, cada um de olho na casa do outro”, recomendou.
O policiamento começa, segundo o Ten. Idônis com uma varredura na cidade, intensificando as operações nas entradas da cidade, fazendo abordagens dos veículos que chegam, inclusive, nos ônibus”, informou, esclarecendo que a segurança particular formada por grupamentos civis, não pode portar arma de fogo, a exemplo do que aconteceu recentemente, no Marquezinho, quando um segurança civil empunhou e atirou com um revólver, nem cometer atos de violência ou abuso de autoridade”, explicou.
Perturbação do sossego