Curva da morte deixa de existir na Cândido Portinari

Vereador Bruno Cordeiro teve participação nesta conquista

Prestes a se tornar o representante direto de Sacramento no Governo de Minas, o vereador Bruno Cordeiro, ressalta o fim da ‘curva da morte’ da Rodovia Cândido Portinari, uma conquista, segundo ele, para a segurança e para a vida. Bruno foi uma das vozes do Brasil a buscar soluções para o local diretamente com os governos de São Paulo, então comandado por José Serra, e de Minas Gerais, ainda na gestão de Aécio Neves.

Em 19 de novembro de 2007 Bruno apresentou na Câmara Municipal, requerimento (201/2007), direcionado ao governador de São Paulo, cobrando ações concretas naquela rodovia, a fim de evitar novos acidentes. 

À ocasião, o vereador ressaltou que Sacramento ainda sente a dor e convive com as lágrimas dos parentes que tiveram arrancados de seu convívio vinte moradores, e 8 de maio de 2002, num dos mais trágicos acidentes já registrados no País e lembrou que diariamente mais de cem universitários usam aquele trecho, em busca do sonho do diploma superior.

Em janeiro de 2008 a Casa Civil, em nome do Governo paulista respondeu ao requerimento de Bruno Cordeiro informando que, segundo estudos a solução mais adequada para o local seria a implantação de viaduto e construção de nova pista, com 3,30 km de extensão. 

Obra Pronta. Esta semana, a obra, um investimento superior a R$ 30 milhões, foi entregue. O novo trecho, agora liberado, é em linha reta sobre três grandes viadutos numa extensão total de aproximadamente quatro quilômetros. A pista antiga continuará sendo utilizada, mas apenas sentido Pedregulho, que é uma subida. 

“Tenho muito orgulho desta obra pelo que ela representa. Todas as vezes que uma pessoa que nos é querida pega a estrada sempre ficamos ansiosos, mas esta ansiedade é acalmada quando sabemos que a estrutura é segura. Não vamos apagar as tragédias registradas ali, mas a curva da morte não existe mais. Agradeço a Deus e a população de Sacramento por ter podido colaborar para o seu fim”, afirma Bruno Cordeiro. 

Jorn. Gê Alves