O Partido dos Trabalhadores de Sacramento, através de sua Comissão Executiva Municipal, em resposta à matéria veiculada na edição n° 1331 de 12/10/2012, no jornal O Estado do Triângulo, em sua página 10, vem veementemente criticar o analista político, que nem sequer citou seu nome, quando diz que o Diretório do PT é dominado pelo Dr. Biro e Professor Geraldo. Fiquem vocês sabendo que o Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores – PT, é constituído por 15 membros idôneos, responsáveis e que pensam coletivamente no bem da cidade de Sacramento. Acatamos, sim, opiniões de líderes políticos para serem discutidas e escolhidas democraticamente, em processo de votação que engrandecem uma política, sem no entanto deixar que o Partido seja subjugado às vontades políticas desses líderes. Desta forma, esperamos que a população e “Os Analistas Políticos de Sacramento” tenham o conhecimento de como um partido político, verdadeiramente constituído, deva funcionar.
Assinam os membros da Comissão Executiva Municipal do PT de Sacramento.
Oscar Justino Alves – Presidente; Luiz Augusto Jerônimo – Vice Presidente; Janete Santana – Secretaria de Organização
NR – De fato, interpretamos erradamente a análise do analista na matéria veiculada na edição do dia 12 de outubro, 'Apoio do PT foi decisivo, dizem analistas'. Pedimos desculpas ao PT e ao analista. Na verdade, ele afirmou que, na reunião realizada na sede do PT, no dia 28 de julho, Geraldo, pré-candidato a vice, com o apoio de Biro, chamando o PT de Sacramento de “Partido Jurássico”, saiu vitorioso na votação, entre os membros do diretório, que apoiou o próprio Geraldo como vice do prefeito eleito, Bruno Cordeiro. “Afirmei que Biro e Geraldo dominaram a eleição daquele dia, não que dominam o diretório”, frisou o analista, ouvido pelo ET. O repórter, no entanto, entendeu que, naquela reunião tão importante, Biro e Geraldo dominaram de fato o diretório. E, na verdade, foi o que aconteceu. Quanto a deixar de citar o nome, é direito do jornal resguardar a fonte, assumindo para si toda a responsabilidade.
Que bronca, colegas! Afinal, vocês ganharam a eleição. Ou não?