Ronaldo Ribeiro faz parte da tradição Scala
Ronaldo Ribeiro, no alto de seus belos 87 nos, esteve presente na Convenção Scala 2018, ao lado da mulher, Orieta Scalon, com quem é casado há 64 anos, e por quem temos um carinho especial. Leitora assídua do ET, sempre nos fala da alegria em receber as notícias de sua terra natal. Acompanhando o casal na convenção de vendas, as filhas, Gisele e Suzel com a filha, Daniela. O casal ainda tem o filho William e uma filha, Cybelle, falecida.
Ronaldo foi um dos primeiros a acreditar na marca Scala. Num ligeiro bate-papo com o ET, diz que há 53 anos é representante da empresa em São Paulo e revela como tudo começou.
“- Eu morava em Uberaba e fui para São Paulo trabalhar numa grande empresa de carnes, um frigorífico que logo foi vendido para o Vale do Tietê e lá fiquei sem saber o que fazer. Foi quando o Nino Cerchi, cunhado de minha esposa, me ofereceu a representação do Scala. A história começa aí... Aceitei, deu certo e as coisas foram acontecendo. E tive muita sorte, pois a marca Scala sempre foi boa. E nesse tempo conquistamos uma venda fiscal, hoje em torno de 40 a 50%”, destaca, revelando, que se sente muito feliz por fazer parte dessa história.
Mas além do trabalho, Ronaldo tem outras duas paixões que o acompanharam vida a fora. A natação e a caridade, práticas que o elevam física e espiritualmente. “Sabemos de sua cultura física e de sua generosidade com os menos favorecidos”, disse o repórter, perguntando se poderia falar um pouquinho sobre o assunto.
“- Essa ajuda que presto devo muito ao grande amigo Chico Xavier, de saudosa memória, que uma vez me perguntou como eu estava indo em São Paulo, eu respondi que trabalhava muito, de 10 a 14 horas por dia. Ele me elogiou, dizendo: 'Bom, muito bom, quem trabalha muito não tem tempo de envelhecer. E me pediu se poderia ajudar uma de suas obras na capital, o que faço com muito amor como um de seus colaboradores.
Já a natação foi o único esporte que nunca abandonei. Até pouco tempo, nadava diariamente 2 mil metros em piscina, hoje faço mil, pelo menos três vezes por semana. A idade vai chegando... mas continuo nadando. Ninguém pode viver sem praticar esporte”, alerta, com simpatia.