Profa. Sâmia Dantas
Jovem inteligente, aluna brilhante da Escola Coronel, a hoje Profa. Sâmia Dantas, radicada em Uberlândia desde 1997, cidade onde também concluiu os estudos superiores, tem uma história de profundo amor à terra natal. “Apesar de não conseguir visitar a cidade com frequência, tenho muitos e profundos laços com Sacramento. Meus avós maternos, meus padrinhos e vários primos residem aí. Além disso, mantenho grandes amizades que, forjadas na infância, resistem ao tempo e à distância. Nossos laços são tão fortes que a cada (re) encontro parece que nunca estivemos distantes de fato. Sem contar que as facilidades da era digital nos ajuda a manter a amizade”, diz pelo feice ao ET, feliz, ao lado do esposo, o também professor (de Filosofia) Serginei Vasconcelos, e filho Samuel. “Há quase dez anos dessa união nasceu Samuel, atualmente com 4 anos. Ao sair de Sacramento, em 1997, Sâmia muda-se para Uberlândia onde se forma e inicia sua carreira profissional como professora de Física, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM e no campus avançado Uberaba Parque Tecnológico. É mestre em ensino de ciências e matemática pela Universidade Federal de Uberlândia. Sâmia é filha dos amigos, Juvenal Crispam Dantas e Maria de Lourdes Palhares Dantas.
CAROLINA ENTRA NO TEMA DA SALGUEIRO
A Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro entrará na Marquês da Sapucaí, no dia 12 de fevereiro, com o enredo, “Senhoras do Ventre do Mundo”, que homenageia as mães negras africanas ao longo da história, curandeiras, benzedeiras, mães-de- santo, tradições religiosas e, dentre elas, está a escritora, a sacramentana Carolina Maria de Jesus, que encerrará o desfile.
“Ela, que seguindo os mestres e griôs, na tradição oral africana, fortaleceu as lutas de libertação. E através da palavra escrita, eternizou sua história. Ela, autora negra, guardiã dos valores ancestrais, desde Maria Firmina dos Reis, a primeira romancista do Brasil a Carolina Maria de Jesus, que registrava o cotidiano da comunidade, ao comparar a favela e seus cafofos, ao quarto de despejo de uma cidade. Estas e demais escritoras, superaram imposições sociais ao figurarem o seleto meio literário do país. Ela é memória do mundo; deusa; rainha; guerreira; sacerdotisa; feiticeira, a matriarca, que trabalha e sustenta a prole sozinha, seu nome é resiliência. Mãe, irmã, amante e companheira. Velha guarda, baiana, passista, porta bandeira”, escreve na sinopse, o carnavalesco Alex de Souza.
O enredo é resultado de pesquisa coordenada pelo Dr. Júlio Tavares e as pesquisadoras: Kaká Portilho, Marina Miranda e alunos do curso de História Geral da África, do Instituto Hoju.
O Salgueiro será a quarta escola de samba do grupo especial a desfilar no dia 12 de fevereiro.
(www.salgueiro.com.br/carnaval-2018)
BEM-VINDA, ANA
Nasceu em Uberlândia, nessa quarta-feira 17, no Hospital Santa Genoveva, em Uberlândia, a primogênita do casal, Renata Afonso e Guilherme Kassabian, Ana, aquela que é ‘cheia de graça’. Deliraram os avós, Ruth e Ivan; Solange e Agnaldo. Vida longa, saúde e bênçãos a Ana.
MATANDO A SAUDADE
O sacramentano Roberto Caramori Borges, o Vô, radicado em Brasília desde 1968, como tem feito nos últimos anos, passou pela terra natal para recer amigos, lugares, parentes que moram na região, enfim, matando a saudade da bela infância no bairro do Rosário. Aproveitou a estada para visitar o Arquivo Público, com o velho amigo de infância, o secretário de Cultura e Turismo, Carlos Alberto Cerchi. “Fomos dar uma olhada, pra fazer um levantamento da família Caramori Borges. Ele me entregou alguns papéis com a relação dos filhos”. Roberto é filho de Olavo Martins Borges e Leonor Caramori Borges, pais de 11 filhos, Olavinho, José, João , Luiz, Roberto, Maria Conceição, Regina, Celma, Raquel, Suzana e Maria Luiza... todos do mesmo berço das terras do Borá.