Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Lero Social

Edição n° 1283 - 11 Novembro 2011

“Em nome dos nossos antepassados, que neste momento recordamos com amor, e abraçando todos os sacramentanos e todos os queridos brasileiros, eu tenho a honra de abrir, desatando a fita, a entrada da Rádio Sacramento. Viva a novel rádio”. 

(Palavras de Pe. Victor Coelho de Almeida, ao desatar a fita na porta de entrada da emissora)


“Que esta rádio, respeitando os direitos de Deus, os direitos da família, os direitos da pessoa humana, seja sempre um veículo de bênção e de verdadeiro bem estar à família sacramentana”.

 (Trecho do discurso de Padre Júlio Negrizzolo ao inaugurar a Rádio Sacramento, em 31.10.1981)


“Temos que nos antecipar. Nosso desafio é termos a audácia de buscar oportunidades”. 

    (Do empresário Ivan Sebastião Barbosa Afonso, neste jornal)

 

ELES E ELAS

Aurélia e Rafael casaram-se no sábado, dia5, no Cartório de Registros Civil, em Uberlândia, em cerimônia que contou com a presença de seus pais, demais familiares e amigos. Aurélia da sociedade uberlandense é filha de Vânia Maria da Silva e o sacrametnano, Rafael, filho deJosé Cassimiro Filho e Nilda Recidive Borges Gonçalves. Após a cerimônia realizada às 13h, os noivos receberam os cumprimentos em recepção na área de lazer dos pais. Todos festejaram felizes... Parabéns!

 

BODAS DE OURO

Cinquenta anos se passaram... parece que foi ontem! Um grande sonho de amor que se tornou realidade sob as bênçãos de Deus, proferidas pelo Monsenhor Saul na igreja Matriz de Sacramento. 

A primeira casinha simples, às margens do Ribeirão Cocal, foi feita com muito trabalho e amor... e os anos foram passando! Os filhos vieram e um deles se foi, virou anjo para olhar por todos nós lá de cima. Através de muita luta e trabalho, veio a casa nova... a cocheira, as lavouras de café recheadas de melancia, o gado... A Crioula, o Lucky, o Fran e tudo o que construíram no sítio querido... tudo sempre adoçado pela ‘‘Bananada Cocal’’. E o tempo continuou seu caminho, nora e genro chegaram, os netos queridos que são a alegria da família. Depois a mudança para Sacramento que já não parece tão triste porque nosso pedacinho de céu estará sempre lá.

O amor permaneceu além do tempo, vocês são a melhor prova disso, pois foi através do amor que se uniram, construíram família, formaram um lar abençoado, lutaram juntos em busca de melhores dias para todos, ensinando sempre com exemplos e colocando a família como prioridade.

A casa sempre cheia de amigos, parentes, festas e brincadeiras sob o som do acordeon vermelho! Quanta saudade! Quanta alegria! Alegria de saber que vocês estão vencendo o que se propuseram a fazer: uma família feliz! Momentos difíceis tiveram, mas os felizes são muito maiores. E hoje estamos aqui para agradecer... Iolanda e Victor, agradecer a Deus pela vida de vocês, pelo sim que disseram a cinquenta anos atrás e principalmente pela doação de amor que vocês têm conosco! Vocês são nossos amores!

A todos que fizeram parte dessa história, nosso muito obrigado! 

Silvia, Silvio e Arlene, Soraia e Heli, Victor Eduardo, Silvio Junio, Maria Clara e Ana Beatriz.

 

A DOR DA PERDA

Não existem palavras, gestos ou mesmo pensamentos que possam expressar a dor da perda. Ela é tão profundamente dolorida e fere a alma, cortando lenta e dolorosamente com o lado cego da faca.

A dor é fenomenal, incrivelmente dor. E não cede, não acalma, não dá trégua. E a alma se contorce, chora, e geme em lamentos surdos, que tomam o corpo, que fazem cambalear.

A dor da perda não tem som, não tem voz, e invade os pensamentos silenciosos e cruelmente fazendo doer e adoecer o corpo. Massacra a alma a tal ponto de tudo ao redor perder o sentido. Tudo perder o brilho da vida.

Os olhos olham, mas nada vêem, os ouvidos ouvem sem nada ouvir, os braços caem sem sentir qualquer amparo, qualquer sussurro de compreensão, de entendimento. Somente o gosto do sangue da dor é percebido no fundo do coração que sangra, falece e se afunda no fundo da terra, do pó.

E tudo vira dor profunda e cortante como o fio de uma navalha. Os sentidos perdem a razão de ser. Esquecidos de tudo e de todos, menos da dor que rasga, dói e arranha o coração até o sangue jorrar em lágrimas.

A dor da perda cala fundo e faz sepultura da alma onde desejamos ardentemente nos enterrar, em silêncio absoluto, em escuridão infinda, em adormecer eterno. Somente o consolo de  amigos e parentes pode calar tanta dor...

Agradeço em nome da minha mãe, de seu filho e sobrinhos, tanto carinho transformados em  abraços, palavras, gestos da enorme amizade que ele deixou, agradeço também as  centenas de mensagens nas redes sociais.

Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós

Descanse em paz Sergio (Micão)

 

AGRADECIMENTO

Os familiares da Profa. DÉBORA PÍCOLO SALMIN comunicam o seu falecimento, ocorrido em Campinas, no dia 8.11 último, aos 74 anos. Trasladada para Sacramento, o seu corpo, depois de velado por familiares e amigos, e após orações de despedida, foi enterrado no Cemitério S. Francisco de Assis. Casada com o polonês, George Salmin, Débora, deixa os filhos, Nilson Roberto e Flávio, netos e noras e, em Sacramento, os irmãos Edson e Nígina Pícolo. 

A família, ainda comovida com seu passamento, agradece de coração o carinho, apoio e solidariedade de familiares e amigos, ofertados por ocasião de seu traslado e velório na cidade.