Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Saudades...

Edição nº 1638 - 31 de Agosto de 2018

Rita de Cassia Mendes Massa (foto) 59, morreu neste domingo 26, depois de 11 meses de tratamento contra um câncer que acabou evoluindo.  Seu corpo foi velado por familiares e amigos no Velório Maurício Bonatti e, após as exéquias proferidas por Pe. Ricardo Fidelis, foi sepultada às 14h, no Cemitério São Francisco de Assis. 

Rita deixa o marido Geovane Massa (Coca Cola), pais do saudoso jovem Ângelo Mendes Massa. Rita que trabalhava com o marido na imobiliária, era muito apegada aos familiares e amigos, sempre muito prestativa, dedicada, solidária e tinha um enorme carinho pelas pessoas. Um hábito carinhoso de Rita era chamar todos de 'Flor', atitude que fazia com a maior sinceridade e delicadeza, e sempre demonstrando profundo respeito e educação. Foi uma grande mulher, perseverante na fé, no amor à família e ao próximo. Fica a saudade!

 

Irmão Santana morre aos 69 anos

O missionário redentorista Ir. Antônio Baltazar Sant'anna (foto), ou Irmão Santana, como era conhecido na vida religiosa, morreu no último dia 21, no Hospital HCor, em São Paulo, onde estava internado, após uma cirurgia. Ir. Santana foi sepultado em Aparecida (SP), após a missa de corpo presente no Santuário Nacional. 

De acordo com a Congregação Redentorista, há 13 anos, Irmão Santana se submeteu a uma cirurgia cardíaca para colocação de uma válvula. No dia 16 de agosto foi submetido a uma nova cirurgia para substituição da válvula, mas seu quadro clínico agravou-se no pós-operatório e veio a óbito. 

Irmão Santana, que tinha 69 anos de idade e 37 anos de vida religiosa, trabalhou em Sacramento por seis anos, de  1988 a 1994, mas ao longo de sua vida consagrada, passou por sete casas redentoristas, entre elas, Sacramento, onde permaneceu por seis anos, de 1988 a 1994, cuidando dos serviços do Educandário Santíssimo Redentor. Desde 2015, voltou para São Paulo, morando na Casa Provincial.

“Irmão Santana era daqueles religiosos da velha estirpe, sempre ocupado, gastando bem o seu tempo - era muito habilidoso no cuidado de nossas casas - como encanador, eletricista, fazendo compras e abastecendo as comunidades. Entendia de mecânica e vários outros ofícios, além de ser um ótimo motorista. E, sobretudo, nas horas livres ao cair da tarde, estava com o terço em suas mãos, pois era um homem que rezava muito.

 

Uma qualidade que não pode ser esquecida é a de ser o confeccionador dos rosários que serviam para compor o hábito dos confrades redentoristas da Província, de outras Unidades Redentoristas do Brasil e até mesmo da América Latina. “Hoje, o 'Servo bom e fiel entra na alegria do seu Senhor'!”, registrou a Congregação na sua página A12.