Othaydes Ferreira da Costa
Othaydes Ferreira da Costa, 81, morreu na quinta-feira, 10, no Hospital São Domingos em Uberaba, onde estava internado desde o dia 28 de abril, vítima de insuficiência respiratória, após ter sofrido três acidentes vasculares encefálicos. Trasladado para Sacramento, o seu corpo foi velado em sua residência por familiares e um grande número de amigos, e sepultado na sexta-feira,11.
Othaydes deixa a esposa Dorvalite Fornazier da Costa, quatro filhos Sérgio Antônio; Rosa Maria ( José Antônio Drigo); Ailto Luiz (Maísa Aparecida de Souza Fornazier); Elislene Fornazier Ferreira e cinco netos, além de um grande legado de trabalho, honestidade, exemplos, doação para todos e uma grande história de vida.
Othaydes nasceu e morou na zona rural, na região da Jaguarinha, até1967, quando então decidiu vir para a cidade, para dar estudos aos filhos. De acordo com as filhas, Rosa e Elislene, era um homem simples, de poucas palavras, mas exemplo de fé, força e oração, coração grandioso e muito disponibilidade para o serviço a Deus e sua Igreja.
Othaydes sempre foi ativo na participação da comunidade durante toda sua vida, desde a época em que morava na Jaguarinha.
“- Papai participou do primeiro ECC – Encontro de Casais com Cristo, em Sacramento (1975), foi agente da Pastoral da Saúde, participou do CEREA por mais ou menos 30 anos e era Ministro Extraordinário da Comunhão Eucarística há 30 anos. Com todo zelo e muita alegria levava a Eucaristia a vários enfermos. Papai tinha também grande devoção a Santos Reis e verdadeira paixão em cantar na Folia de Santos Reis e fez isto até os últimos anos. De maneira simples e sutil, papai nos ensinou os verdadeiros valores da vida, amando a todos e sendo amado por todos aqueles que o conheciam”, afirmam as filhas.
Neném Bárbara
Joaquim Isabel de Souza, mais conhecido por Neném Bárbara, morreu por volta das 19h, da quarta-feira, 9, na Santa Casa de Misericórdia de Sacramento, após três dias de internação.
De acordo com a filha Marly, seu pai, que a vida inteira se dedicou às lides na fazenda Boa Vista, há dez meses lutava contra um câncer no estômago. Passou por cirurgia e seguia no tratamento, até que no domingo,6, foi internado por volta das 21h. “Já estávamos meio preparados, porque o caso dele era complicado. O médico já havia nos prevenido que pouco poderia ser feito e que ele tinha pouco tempo de vida”.
Neném Bárbara foi sepultado na quinta-feira, após as exéquias proferidas pelo pastor protestante, Paulo Roberto Magri, de Uberaba. Joaquim deixa a esposa de 57 anos de união, Ágda Maria de Jesus, as filhas Marly e Marlene, genros, três netos e quatro bisnetos.
Nair Vaz da Costa
Dona Nair, 68, morreu por volta das 11h da manhã da quinta-feira,em Uberaba, para onde havia sido levada no dia anterior pelos filhos, devido a problemas pulmonares. Trasladada para Sacramento, Nair foi velada por familiares e amigos e foi sepultada às10h da manhã da sexta-feira, 11, após as exéquias proferidas por Pe. André Camargos.
De acordo com o filho, Geovane, a mãe, moradora na fazenda Gameleira, desde o ano passado vinha tratando de problemas em consequência de duas embolias pulmonares. “Os problemas agravaram com uma gripe que ela teve. Na noite da quarta-feira, ela passou muito mal e, na quinta-feira, nós a levamos para Uberaba, onde fazia tratamento. Ela internou às 9h30 e por volta das 11h, ela faleceu. É um vazio muito grande que fica. Só quem passou por isso, sabe o que é viver essas perdas”, confessou Geovane.
Nair Vaz da Costa deixa o marido Otacílio Januário da Costa, três filhos, Geovane (Ana Luisa), José Gaspar e Guilherme e cinco netos.
José Batista de Oliveira
José Batista de Oliveira, 98, mais conhecido como Zé Batista, morreu na quinta-feira, 10, na Santa Casa de Sacramento, depois de um breve sofrimento, em consequência da idade. Velado por familiares e amigos, seu Zé foi sepultado na sexta-feira, às 8h, após missa celebrada no velório pelo filho, Pe.Luiz Carlos de Oliveira e confrades.
José Batista deixa a esposa de 75 anos de união conjugal, Alda Borges de Oliveira, sete filhos: Ismar, Edmar, Marly, Luiz Carlos, Antonio Carlos, José Walter e Vânia Regina, filhos que lhe deram 18 netos e 18 bisnetos.
Além do exemplo familiar, José Batista deixa como legado uma grande história de vida, como trabalhador na fazenda com a família, depois foi fabricante da famosa cachaça Batista. Até que decidiu mudar para a cidade para a educação dos filhos, mas continuou o trabalho na fabricação de cachaça.
Apesar da idade avançada, José Batista tinha boa saúde e mantinha-se lúcido e alegre. Mesmo enfrentando muitos problemas estava sempre brincalhão e tinha uma piadinha gostosa para alegrar o ambiente.