Escola esclarece plágio

Agradecemos a Srª Viviane Magnabosco, mãe do aluno Vinícius Magnabosco, pelos cumprimentos e sugestão. A respeito de seu compreensível protesto, temos a esclarecer que o desenho, supostamente vencedor, do aluno Humberto Rodrigues dos Santos que, comprovadamente é plágio, não foi escolhido pelo diretor, como a senhora afirma, mas pela Comissão dos Professores da área de Língua Portuguesa, que a senhora sugere, mas que já existe: Carlos Mayer Pereira, Eloísa Helena Scalon, Maria Elena de Jesus, Walnilda Abadia Batista Vieira e Walter Rios Junior e a professora de Educação Artística, Maristela Borges Tura. Esclarecemos que dois professores não puderam comparecer no dia da escolha, Eloísa Helena Scalon e Walter Rios Júnior. O Sr. Diretor, a quem a Sra. acusa não faz parte da comissão.

Só não prorrogamos a escolha, pois tínhamos prazo para fazer a arte final (digital) para confecção das medalhas. Infelizmente, os alunos da sala de Vinícius (3º 1 – sala campeã, inclusive com resultado publicado na edição anterior deste jornal, assim como foi publicado o convite para o FACC, onde foi estampado o emblema) só apresentaram a prova na segunda-feira, 27, quando tudo já estava concluído, inclusive divulgado o resultado das salas campeãs.

A questão do plágio do emblema é do conhecimento dos alunos, pois foi levada em reunião de avaliação com os líderes de 14 das 17 salas participantes do FACC, (sendo registrada a ausência apenas dos líderes do 1º1, 1º 4 e 2º 5, que não justificaram a ausência), realizada no dia 28, às 20h00, na escola, inclusive com lavratura e assinatura de ata por todos os presentes. Nesse documento, que está à disposição da Sra. Viviane Magnabosco bem como de qualquer outro interessado, foram registrados mudanças sugeridas pelos alunos e previstas para o próximo ano, visto o FACC ter modalidades abertas à comunidade, como as dublagens e o teatro.