Alunos da zona rural visitam o Museu de Sacramento ‘CORÁLIA VENITES MALUF’

Os alunos do 8º Ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal D. Maria Sant'Ana, do povoado de Quenta Sol, vieram a Sacramento no dia 27/05 para uma visita ao museu da cidade. Sob a coordenação da professora de História, Keila Cristina dos Santos, os alunos estavam desenvolvendo o projeto, “A Revolução Industrial também chegou a Sacramento.”

A sala trabalhou o tema, ‘Revolução Industrial’, movimento ocorrido no século XVIII, em primeiro momento na Inglaterra, até alcançar uma repercussão mundial, incluindo nossas cidade de Sacramento.

‘‘Idealizamos essa visita ao museu com o intuito de realizar uma pesquisa concreta, observando os objetos mais antigos de Sacramento que foram doados ao museu, objetos esses que fizeram parte de um passado remoto e que hoje é parte de um grande patrimônio histórico e cultural de nossa cidade’’, justificou a professora.

De acordo com Keila, os alunos acharam interessante a oportunidade de voltar no tempo e conhecer as variadas e riquíssimas peças do museu, tais como: rádio, gramofone, telefone, tear, máquina fotográfica entre outros. Muitos desses alunos não conheciam o museu.

A aluna Lilia ressaltou a mudança das coisas feitas à mão,  como por exemplo, o tear de madeira, que foram com o passar do tempo sendo substituídas pelas máquinas

Maria Clara Ribeiro lembrou que, ‘‘se não tivesse existido a Revolução Industrial no mundo, nossa vida seria completamente diferente, bem mais difícil’’. 

Afirmou mais a aluna que ‘‘o museu serve para nos mostrar como era a vida de nossos antepassados e nele conheci vários objetos que eu nem sonhava que existia’’.

‘‘Aproveitamos para agradecer em público o carinho e a recepção da professora Fabíola, funcionária do museu, que nos apresentou cada peça do acervo em detalhes. Segundo o aluno Guilherme, ‘‘ela explicou tão bem que parece que ela viveu naquela época’’, agradeceu Keila, ressaltando:

‘‘Vivemos num mundo globalizado, de tecnologia avançada e de ponta. Agora nos resta imaginar... quais máquinas nos esperam no futuro? A maior máquina da humanidade é o próprio homem, criador das máquinas que nos rodeiam.

Finalizamos com as palavras do aluno Cristiano: ‘As máquinas antigas são história e história tem que ir para o museu’ ’’.