Marilese participa da IV Mostra Brasileira em Roma

‘Tristeza Etiópia', pintura da sacramentana, Marilese Pacheco, recebeu medalha de bronze na IV Mostra Brasileira de Pintura em Roma. A Mostra faz parte da  comemoração ao ano da amizade Brasil–Itália e que contou com a participação de 50 artistas brasileiros, dentre as centenas de artistas de 20 países. 

A participação do Brasil foi organizada pelo curador Edilson Elio Barbosa, presidente da Academia Nacional de Artes Plásticas ANAP, Poços de Caldas MG, membro de Honra da Federação Internacional de Artes Plásticas da Espanha e membro da Association Internacional  D'Arts Plastiques, AIAP (UNESCO) Paris, (FR),  dentre outros  títulos, além da  organização e participação em   inúmeras exposições, por se tratar de exímio pintor.

“- Edilson é um grande  pintor, tem amor com o que faz com a tinta, e valoriza obras de outras pessoas comprometidas com a Arte, que fazem a diferença, não importa com qual velocidade o mundo esteja tornando tudo descartável, essas pessoas fazem algo para não ficar no esquecimento”, explica a artista sacramentana.

Informa Marilese que Edilson e um grupo de pintores do país participaram da IV Mostra Brasileira em conjunto com o XXXV Salão Medusa Área da Accademia Internazionale D'arte Moderna (AIAM) em Roma, na Sala Mercure Roma West, um  evento que contou com a presença de centenas de convidados de mais de 20 países com  a cobertura da Rai TV e imprensa internacional. 

“- Eu não fui, mas os  pintores que foram à cerimônia de entrega de diplomas tiveram o privilégio de presenciar a homenagem e o destaque que todos os brasileiros receberam da AIAM”, diz, expressando sua alegria pela condecoração recebida. “Embora não estivesse presente, para minha alegria, meu trabalho, 'Tristeza Etiópia', recebeu medalha de bronze na categoria acadêmico”.

Para Marilese, a premiação é de suma importância para a vida de qualquer artista. “Além do enriquecimento da obra e do curriculum do artista é de suma importância a participação numa Mostra Internacional. Sempre tive vontade de mandar o 'meu primeiro filho'... a obra 'Tristeza Etiopia'. Agora, realizei esse sonho, só  não esperava receber medalha pela participação pois é muito concorrido, mas é muito gratificante”, reconhece.