Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

rETrospecto

Edição nº 1693 - 20 de Setembro de 2019

ÁGUAS DO VALE REABRE EM OUTUBRO

Depois de aproximadamente dois anos desativado o clube o Águas do Vale, localizado às margens da paradisíaca represa de Jaguara, entre Sacramento (MG) e Rifaina (SP), passou por uma ampla reforma e já tem data para ser reinaugurado.

O parque aquático foi fechado depois de vários problemas financeiros. Abandonado, o mato tomou conta, completado pela depredação. Falou-se até no fim daquele que já foi um dos principais parques aquáticos do Triângulo. Até que um novo grupo assumiu a sua responsabilidade e, mãos à obra, para alegria e felicidade dos amantes de bons lugares, está de volta, sendo reinaugurado no próximo dia 12 de Outubro, feriado nacional, dia de Na. Sra. Aparecida, Dia da Criança e Descoberta da América... Boas referências de data não faltam para que ele volte a brilhar. Parabéns aos novos proprietários! E que soprem bons ventos nesse recanto maravilhoso de nosso lindíssimo rio Grande. 

 

SINDICATOS VIVEM CRISE E PENÚRIA  

Número de greves realizadas no país diminuiu em 41% nos primeiros seis meses de 2019, quando comparado a igual período do ano passado. Os dados são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Foram 529 paralisações no primeiro semestre contra 899 no mesmo intervalo em 2018. A queda foi puxada pelo setor público, com recuo de 51%, mas também houve baixa na esfera privada, de 27%. Analistas acreditam que a redução das mobilizações pode ser explicada por combinação de fatores, como a perda de receitas dos sindicatos com a reforma trabalhista, clima de temor entre servidores públicos; o pessimismo com relação à possibilidade de vitória diante da situação fiscal em todas as esferas administrativas; além da atividade econômica fraca e o desemprego elevado.

Na esfera pública, as greves do funcionalismo somaram 236 no primeiro semestre deste ano, contra 481 um ano antes. Já as paralisações em estatais diminuíram pela metade, foram apenas 22.

Os servidores municipais, como de costume, realizaram o maior número de greves do funcionalismo (172, ante 347 no primeiro semestre de 2018). Nessa esfera, as greves da educação recuaram de 176 para apenas 72, e as paralisações da saúde caíram de 56 para 18.

Na esfera privada, as greves somaram 268 no primeiro semestre, contra 369 um ano antes. O setor de serviços ganhou peso nas mobilizações, indo de 73% para 78% do total dessa esfera. 

Segundo o Dieese, pesa ainda sobre a mobilização o fim da contribuição sindical obrigatória, estabelecida pela reforma trabalhista em vigor desde novembro de 2017. Segundo dados do antigo Ministério do Trabalho, a arrecadação da contribuição sindical urbana caiu de R$ 3,65 bilhões em 2017 para R$ 500,1 milhões no ano passado, um recuo de 86%. (Valor Econômico em16/09/19 - https://valor.globo.com/Redação ET)