Bucolândia

Fazenda da Farinha Podre  (II)

A sede antiga da fazenda da Farinha Podre ficou para a filha, Rosa Cândida de Almeida (1878/10.08.1934), casada com José Fernandes de Almeida (Zequinha Fernandes). Estes ficaram tamém com um casal de escravos, Joaquim Cristino e Silvéria. Cristino faleceu primeiro e Tia Silvéria ajudou por muitos anos na criação dos netos de Da. Rosa Cândida.

A segunda sede, no município de Conquista, ficou para o filho, Joaquim Affonso de Almeida, Kinca Affonso (1868/...), casado com Eduvirges Dussiça da Cunha. Ficaram também com o restante e descendentes de escravos, que ali permaneceram por muitos anos. Há pedras ainda na fazenda, onde funcionou um grande e engenho de cana que, em 1910, estava em franco progresso, produzindo pinga e açúcar em boa quantidade. O rego d'água que foi feito com carinho para não esbarrancar, tudo lembra os anos de um passado distante. 

(Do livro, Fagulhas de História do Triângulo Mineiro, de Maura Affonso Rodrigues)