Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

rETrospecto

Edição nº 1627 - 15 de Junho de 2018

BANCOS FAZEM HORÁRIO ESPECIAL

Os bancos vão atender em horário diferenciado durante os jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo. Nos jogos às 9h, horário do jogo com a Costa Rica, o expediente será das 13h às 17h. Quando a bola rolar, às 11h, os bancos abrem das 8h30 às 10h30 e retornam às atividades das 14h às 16h. Nas partidas marcadas para as 15h, caso do terceiro jogo dos brasileiros, as agências operam das 9h às 13h.

 

MARCOS MONTES É VICE DE ANASTASIA 

O deputado federal Marcos Montes é o candidato a vice-governador de Antônio Anastasia. O anúncio foi feito pelo senador e pré-candidato ao governo de Minas, Antonio Anastasia, na tarde dessa segunda-feira 11, durante visita do tucano a Uberaba, no Triângulo, onde recebeu a Medalha Major Eustáquio.   

“- Nós só vemos qualidades no nome do deputado Marcos Montes e, por isso, o convite foi confirmado a ele com o endosso dos partidos, das forças políticas e, percebendo as ansiedades da sociedade em uma pessoa proba, íntegra e competente”, afirmou Anastasia em seu discurso.

 Com o apoio formal do PSD e do PSC, Anastasia lançou oficialmente sua pré-candidatura ao governo de Minas Gerais no dia 14  de maio. Na ocasião, o tucano já dava indícios de que bateria o martelo no nome de Marcos Montes. Ainda conforme Anastasia, o nome do pré-candidato a vice foi fruto de concordância de todos os partidos que compõem chapa com ele.  As conversas que tivemos com os partidos que me apoiam, está aqui o PSDB, o PSD, o PPS, o PSC e PTB e fomos unânimes na convergência do nome”, justificou Anastasia que já foi governador de Minas.  (Jornal O Estado de Minas/Redação ET)

 

ESTADOS PROTOCOLAM AÇÃO NO STF 

O Governo de Minas Gerais e de outros 22 estados e o Distrito Federal, protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (DF), nessa segunda-feira 11, Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) contra a União. No documento, os estados reivindicam a partilha de 20% da parcela relativa aos recursos da Desvinculação das Receitas da União (DRU) que, somente em 2017, foi de mais de R$ 20 bilhões. 

Os estados também requerem que sejam apurados os valores que deixaram de ser repassados nos últimos cinco anos, abatendo-os das dívidas dos estados com a União.

De acordo com a Advocacia Geral do Estado  de Minas Gerais, desde 1994 a União faz uso dos tributos não vinculados – atualmente chamados DRU – sem compartilhar com os estados tal arrecadação, contrariando o que está previsto na Constituição Federal de 1988..

A DRU é um instrumento utilizado pela União para fins diversos, já que permite ao governo federal acesso a parcela das contribuições sociais, que têm finalidades específicas, sem compartilhar receita com os estados. O artifício permite que o governo federal retire do orçamento da Previdência, por exemplo, 30% do montante que é arrecadado pelas contribuições sociais, que são incorporados ao caixa único do Tesouro Nacional para o Governo utilizar como achar melhor, sem compromisso de aplicar no segmento específico para o qual a contribuição foi criada. 

 

CDL QUER REDUÇÃO DE IMPOSTOS 

O CDL,  entidade comercial está fazendo abaixo-assinado para reivindicar redução nos impostos estaduais. A decisão foi tirada  durante o 10º Encontro de Presidentes das Câmaras de Dirigentes Lojistas Mineiras e ficou definido  que cada CDL deve mobilizar os empresários na coleta de assinaturas. O manifesto será entregue ao governador Fernando Pimentel em reunião com dirigentes do Sistema CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). 

Para a coleta de assinaturas, foi criado um modelo de formulário. Serão válidas apenas assinaturas de pessoa jurídica com CNPJ ativo. A meta é alcançar, no mínimo, 30 mil assinaturas, para serem entregues ao governador e candidatos ao governo. 

De acordo com relatório divulgado pelo Banco Mundial, as empresas gastam em média 1.958 horas/ano para cumprir regras do fisco. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), o brasileiro trabalha cerca de 150 dias por ano só para pagar impostos.