OS 50 ANOS DO SACERDÓCIO DE GIL BARRETO
Pe. Gil Barreto Ribeiro passou o final de semana em Sacramento para celebrar com os amigos duas datas importantes no seu calendário de vida: 75 anos de seu natalício e 50 anos de sacerdócio. Como ele bem diz: 'Um sacerdote nunca deixa de sê-lo. Um padre, uma vez ordenado jamais perderá seui 'caráter sacerdotal'. Seu sacerdócio é para sempre”. Uma missa na Capela do Seminário do Santíssimo Redentor, essa era a denominação, quando ali morou, de 1968 a 1975, presidida pelo missionário redentorista, Pe. Éverson, e um grande número de amigos e amigas, seguida de uma confraternização, marcou as datas.
Embora deixando o sacerdócio e constituindo família, nunca abandonou a vida eclesial, sempre presente e atuante. Vale lembrar que Pe. Gil Barreto foi pároco da Paróquia de Na. Sra. do Patrocínio do Santíssimo Sacramento, deixando uma folha de relevantes serviços realizados. A primeira grande reforma da Matriz foi feita por ele; é também de seu vicariato, a construção da igreja de Na. Sra. do Perpétuo Socorro, dentre outras várias obras.
Mas o mais importante de tudo é que selou com chave de ouro uma amizade que o traz sempre a Sacramento. No momento de ação de graças, a amiga Marise Cerchi bem traduziu a sua passagem pela cidade. “... Ali crescia em mim a visão de um líder que sabia unir forças e que fazia parte de um todo. Seus valores e seu histórico falam sobre o que há de melhor em nós, 'o amor ao próximo'. Que Deus o abençoe, Pe. Gil, que continue sendo exemplo de humildade, superação e amor ao próximo. E que Deus receba de nós, sacramentanos, o agradecimento por ter colocado em nossas vidas uma pessoa tão abençoada e iluminada como você”.
Acompanhado de Pe. Éverson, Ir. José, Elias e amigos, Gil foi também recepcionado com um almoço pelo ex-prefeito José Alberto Bernardes Borges.
VACINAÇÃO CONTRA AFTOSA ATÉ 2026
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento aprovou a versão definitiva do Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (Pnefa). O plano começa a valer este ano e continua até 2026. O objetivo é que o Brasil seja considerado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) um país livre da doença sem vacinação a partir de 2023.
Para atingir o status sanitário de área livre de aftosa sem vacinação, o Pnefa determina critérios técnicos, estratégicos, geográficos e estruturais. Para que seja implementado, as unidades da Federação foram agrupadas em cinco blocos. Segundo o Ministério da Agricultura, esse agrupamento tem como objetivo facilitar o processo de transição de zonas livres de febre aftosa com vacinação para livre sem vacinação de forma regionalizada, visando ampliar a proteção do Brasil nas fronteiras com a Argentina, o Uruguai e o Paraguai. Minas Gerais está no grupo 4, com São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Goiás, Tocantins e o Distrito Federal.
De acordo com a pasta, o plano está alinhado com o Código Sanitário para os Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).