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MACACOS SÃO ENCONTRADOS MORTOS EM UBERABA  E ARAXÁ

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Uberaba informou, na terça-feira 7 que foram encontrados dois macacos mortos na cidade. Imediatamente, os animais mortos foram recolhidos e encaminhados para a Secretaria de Estado de Saúde, que fará os exames necessários para identificar a causa da morte. Com o objetivo de evitar pânico, o local onde os macacos foram encontrados somente será divulgado quando o resultado do exame for liberado pelo Estado. A SMS destaca que todas as ações preventivas foram adotadas e afirma que a equipe técnica do Departamento de Zoonoses segue com investigação do local onde foram encontrados os primatas, salientando que nem todo óbito é em decorrência da Febre Amarela.  

Em Araxá, o macaco morto foi encontrado na segunda-feira 6 na zona rural, mais especificamente na região da Gameleira. De acordo com informações da SMS/Araxá, o animal foi encaminhado para a Superintendência Regional de Saúde em Uberaba que fará o encaminhamento para a SES/MG. 

PROMOTORIA INVESTIGA OBRA DA CIDADE ADMINISTRATIVA EM  MINAS

A obra foi contratada por R$ 949 milhões pela Codemig, mas o custo final já passou de R$ 1,2 bi em recursos públicos. A  Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público de Minas Gerais investiga, suspeitas de fraude na licitação da obra,  a mais cara da gestão Aécio Neves (PSDB/2003-2010), no governo do Estado.

O inquérito civil público foi aberto, em setembro de 2016, depois de vir à tona que o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, citaria em delação premiada, na operação Lava Jato, o pagamento de propina de 3% do valor do empreendimento - que ficou em R$ 1,2 bilhão - a um dos principais auxiliares do ex-governador tucano, o empresário, Oswaldo Borges da Costa Filho.

A investigação é a primeira aberta, desde que começou a ser divulgado pela imprensa que delatores da Lava Jato citaram irregularidades na obra. 

Enquanto isso, o Ministério Público mineiro, também apura denúncias envolvendo a licitação do centro administrativo, que já foi alvo de outro inquérito em 2007, quando foi lançada a licitação. Na época, o consórcio formado pela Construcap (CCPS) - Engenharia e Comércio S/A, Convap Engenharia S/A e Construtora Ferreira Guedes S/A que participou do certame, entrou com uma representação no Ministério Público questionando o procedimento licitatório da Codemig e todos os membros integrantes da comissão especial responsável do órgão pela obra.

O consórcio da Construcap acabou sendo derrotado na licitação, dividida em três lotes. Camargo Corrêa, Santa Bárbara e Mendes Júnior formaram o lote um. Odebrecht, Queiroz Galvão e OAS compunham o segundo consórcio, e as construtoras Andrade Gutierrez, Via Engenharia e Barbosa Mello, por fim, o terceiro lote de empresas.

A investigação com base na denúncia das empresas derrotadas acabou sendo arquivada em 2014, mas está sendo novamente analisada com as novas delações decorrentes da Operação Lava Jato.

Polícia em ação

MENOR É PEGO COM 11 PEDRAS DE CRACK

No sábado, 5, às 22h50, a  PM fazia  patrulhamento pela avenida  Felipe Venites quando uma guarnição avistou  duas pessoas em fundada suspeita. Ao fazer a  abordagem, um menor  jogou sobre o muro de um terreno um objeto de cor branca. O invólucro plástico na cor branca, contendo 11 pedras de crack, prontas para o comércio, foi encontrado por um policial que pulou o muro. Questionado, o menor, que foi apreendido, disse que vende drogas na rua próximo a sua casa.