SÁBADO NA PRAÇA REÚNE POUCO PÚBLICO
ACE/CDL e Prefeitura realizaram, na manhã do último sábado 8, a primeira edição do projeto, Sábado na Praça. O evento, que vai ser realizado mensalmente, tem como finalidade movimentar o comércio, aquecer as vendas, além de valorizar os artistas locais e dar opções de lazer cultural em família para a população sacramentana. Infelizmente, o público não prestigiou.
O primeiro encontro contou com diversas atrações: apresentações das crianças do Centro de Assistência Social (CAS) Padre Antônio Borges; alunos do Núcleo Musical Cláudia Cruvinel: Pedro Elias da Silva, apresentando Travessia Manuela de Paula Santana, apresentando De Janeiro à Janeiro, Thaissa Gabriela Candido. Alunos de técnica voc apresentando Feitiço da Vila. E Anya Maria G. e Silva piano com a música Alleluia.. e poema declamado pelo Prof. Walmor Júlio Silva. E, encerrando o evento, a dupla BRoots, formada por Ivan Luis Gomes e Rick Theodoro, com um repertório de Blues e MPB diversificado em voz e violão.
PIMENTEL VAI ALUGAR PRÉDIOS DA C.A.
A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou por 47 votos a 13, na quinta-feira 6, o Projeto de Lei nº 4135/17, de autoria do Executivo, que prevê a criação de fundos imobiliários. Pelo projeto, o Estado pretende vender cerca de 200 imóveis e utilizar outros 4.000 para criação de um fundo de investimentos. Entre esses imóveis do segundo grupo, estão os prédios da Cidade Administrativa, que constituirão o Fundo Imobiliário com a utilização dos imóveis do Estado para formação de cotas de investimentos. Como contrapartida, os investidores terão a rentabilidade do pagamento de aluguel por parte do Estado pelo uso desses prédios. O objetivo do Executivo é aumentar a arrecadação e espera levantar R$ 4 bilhões para investimentos.
A oposição, que votou contra, desde o início da tramitação criticou as graves irregularidades da matéria, um dos problemas denunciados é o pagamento de aluguel para usar quase 5.500 imóveis, hoje ocupados a custo zero, criando uma despesa anual de R$ 700 milhões e provocando um rombo ainda maior nos cofres públicos. Para a oposição, que questiona a decisão na Justiça, a base governista assinou um cheque em branco que poderá acabar com o patrimônio mineiro.