A Cachaça Batista foi destaque em matéria do IMA (Instituto Mineiro de Agropecuária), intitulada, “Ações do Instituto Mineiro de Agropecuária garantem maior segurança aos produtores e consumidores mineiros”, que, conforme sugere o título, traz uma amostra das ações realizadas nas áreas de Defesa Animal, Defesa Vegetal e Certificação de Propriedades Agropecuárias e Agroindústrias.
São exemplos de produtos certificados, o café, produtos orgânicos, a cachaça, produtos com o selo SAT (Sem Agrotóxicos).
Conforme o IMA, "o processo de certificação exige planejamento e controle de todas as atividades, bem como treinamento contínuo da equipe de colaboradores, assistência técnica contínua, conhecimento das técnicas de manejo sustentáveis, cuidados especiais na escolha de agroquímicos e cuidados excepcionais durante a colheita e pós colheita”. E são justamente esses quesitos que colocam a cachaça Batista no topo. A cachaça Batista possui o selo de conformidade voluntário, com certificação do IMA e do InMetro.
Diz a matéria: “Em Sacramento, no Triângulo Sul, a certificação do IMA também é uma realidade na fábrica atual da Cachaça Batista, que produz, anualmente, 100 mil litros da bebida.
Na oportunidade, o empresário Marco Antonio Mota revelou que, logo que a primeira cachaça de MG conseguiu o selo, em 2009, que foi bastante divulgado na mídia, ele fez a solicitação, destacando que, desde 2012, a agroindústria também conta com o certificado de qualidade do Inmetro. E completa: 'Para nossa satisfação, o organismo certificador continua a ser o IMA'".
Para Marco Antonio, a certificação voluntária proporciona melhor controle da produção e permite, maior segurança para quem consome. "As principais mudanças desde a certificação foram quanto aos métodos de controle de produção e de qualidade, proporcionando uma visão mais ampla do processo em geral", aponta. "Além disso, é possível oferecer ao cliente rastreabilidade total dos nossos produtos, o que acreditamos ser uma vantagem em relação aos concorrentes", acrescenta Marco Antônio.
Até julho de 2016, o IMA contava com 66 alambiques de cachaça artesanal certificados pelo programa Certifica Minas Cachaça.