Outra do meirinho, no mesmo Tribunal do Júri, que funcionava no Paço Municipal, onde hoje se realizam as sessões da Câmara Municipal, ao fazer a chamada dos jurados. De repente, ele para a leitura, olha para o juiz e diz que não poderia ler aquele nome.
- Por que você não pode ler? – indaga o magistrado.
- Porque é muito feio e eu não tenho coragem de ler – responde o meirinho.
Leia, ordena o juiz, leia...
O meirinho, desenxabido: Quinhentos réis de bosta!
Pasmaceira geral no Tribunal. O juiz pediu a lista e, após alguns minutos, consultando uns e outros, diante daqueles garatujos do escrivão, descobriu o nome verdadeiro:
“Quintino Reis de Bastos”.
(De Saulo Wilson, no livro 'No Reino da Bucolândia')