A vida no reino da Bucolândia era cheia de surpresas, maioria delas agradáveis. As famílias que moravam na freguesia tinham por costume se sentarem nas calçadas à tarde, até o sol se por. Nos finais de semana, reuniam-se os intelectuais e pseudos para uma tertúlia. O assunto era, na maioria das vezes, a poesia acompanhada de música. Eram os saraus na casa do Prof. Antônio de Pádua, aliás, foi ele quem iniciou essas tertúlias.
O Antônio Marques, polemista, era frequentador assíduo, embora não se desse bem com o regente. Até o vigário era assíduo frequentador. Dos poetas, os preferidos eram Oçavp Bilac, Castro Alves e Fagundes Varelam cuja 'Ode ao filho morto' deixava às lágrimas o Zeferino, comerciante no reino. Catulo da Paixão Cearense era também declamado muitas vezes.