Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Sede da fábrica da Cachaça Batista é indicada como roteiro turístico de MG

Edição nº 1485 - 02 de Outubro de 2015

“Cachaça é potencial turístico pouco explorado”, diz matéria publicada no jornal Estado de Minas (www.em.com.br), em 22/09.  De acordo com jornalista Gustavo Perucci, que assina o texto, Minas Gerais é um dos maiores produtores de aguardente do país, mas roteiros de lazer para conhecer como a bebida é feita, apesar de existirem, ainda são bem acanhados.

 Poetizando a bebida, destaca que a “cachaça não é só uma bebida. Cachaça tem alma, cabeça e coração” (veja box). E cita marcas de cachaças mineiras, enaltecendo que “Minas faz a melhor cachaça artesanal do país”.  

Segundo Perucci, nas Minas Gerais, existem poucos passeios organizados com a finalidade de conhecer a fabricação de cachaça e destaca que a  maioria das destilarias não está preparada para o turismo, mas isso pode ser superado pela hospitaleira mineiridade.  

E, no mapa das principais regiões de cachaça artesanal, o  Sul de Minas, Região Central e Norte de Minas, lá está o Triângulo e uma única cidade, Sacramento, onde é  produzida a Cachaça Batista, com um grande diferencial: uma estrutura completa para visitantes. 

“Fundada em 1943, a Cachaça Batista é produzida na fazenda Boa Sorte, em Sacramento, município próximo a Araxá, no Triângulo. A fazenda possui estrutura completa para visitação, com programas especiais para profissionais da área. O passeio conta com o acompanhamento de um técnico, vídeo institucional bilíngüe e visitação de todos os processos de produção”, afirma Perucci. 

Destaque-se que todo esse diferencial é fruto da visão de modernidade e empreendedorismo do empresário Marco Antonio Afonso Mota, fazendo jus às palavras do redator: “Cachaça não é só uma bebida. É uma viagem que passa por sentidos, sabores, culturas e histórias. Cada solo, tipo de cana, método e processo carrega espírito próprio. Em um único gole é possível se aproximar de costumes e tradições de regiões e épocas distantes”.  

Cachaça tem coração

 “ Cachaça não é só uma bebida. 

Cachaça tem alma, cabeça e coração. 

Até cauda tem. 

Pode ser meio ‘marvada’, 

mas é uma moça tão bonita e dengosa 

que fica difícil não se apaixonar pela danada. 

Como é tão familiar, brasileira, 

talvez não seduza tanto quanto um vinho francês. 

Mas a pinga é parte da nossa cultura 

e ingrediente essencial no cardápio 

de sabores tipicamente brasileiros. 

E pensar cachaça sem falar em Minas é impossível” 

Cachaça Batista recebe prêmio ABRE de Embalagem  Brasileira

Na 15ª edição do Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, que elege as embalagens que se destacam como ícones de excelência em qualidade, tecnologia, design, funcionalidade, inovação e competitivividade internacional, a Cachaça Batista foi a vencedora na categoria 'Design Gráfico de Bebidas Alcoólicas' - premiação Prata. O prêmio, que existe desde 1967, tem o propósito de fomentar o desenvolvimento do mercado e das atividades dos associados nos âmbitos nacional e internacional. Mas para isso é preciso evoluir com o mercado.

A premiação se junta a outras duas importantes conquistas da Cachaça Batista neste mês de setembro. Primeiro, ao receber pelo terceiro ano consecutivo, o Selo de Qualidade do IMA/INMETRO; e, o segundo, a inclusão da fazenda Boa Sorte, sede da fábrica da cachaça, localizada no município de Sacramento, no Roteiro Turístico da Cachaça Artesanal em Minas Gerais.

A participação no Prêmio ABRE é exclusiva a empresas operantes no Brasil. As embalagens inscritas no concurso devem ter sido criadas e/ou produzidas no país e já ter circulação em território nacional Internacional cujas embalagens inscritas devem ter circulação no exterior. 

Participam do concurso os produtos:  alimentos doces, alimentos salgados, bebidas não alcoólicas, bebidas alcoólicas, higiene e limpeza doméstica, cosméticos, cuidados pessoais, saúde e farmacêuticos, produtos em geral (embalagens que não se enquadram nas categorias anteriores); família de produtos (que tenham quatro tipos de fragrâncias, sabores, aromas, etc, líquidos ou sólidos); redesign de alimentos e bebidas (embalagens que foram atualizados e modernizados, sem perder a identidade visual do produto), cujas  embalagens foram desenvolvidas ou reprojetadas entre 1º de janeiro de 2014 a 30 de junho de 2015 e que já estavam em circulação no mercado nacional ou no mercado internacional, para as embalagens concorrentes no Módulo Competitividade Internacional.  

Para a premiação ouro, prata e bronze, são levados em consideração aspectos como a inovação, harmonia e clareza das informações, apelo de venda, ergonomia, funcionalidade, sistema de abertura e fechamento, aproveitamento do produto, sustentabilidade, entre outros.

As embalagens vencedoras do Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira têm o  direito de utilizar o Selo A, criado pela Greco Design, que atesta rigor, tecnologia e inovação aos projetos premiados e que valoriza ainda mais  as  as embalagens premiadas. 

 

De acordo com site do concurso (www.premioabre.org.br)  foram mais de 400 marcas inscritas, mas apenas 81 embalagens premiadas; dois profissionais; uma indústria de bens de consumo e um projeto de estudante, totalizando 85 vencedores. A Cerimônia de Premiação contou com mais de 400 convidados de toda a cadeia produtiva e usuária de embalagem e imprensa nacional, batendo recorde de participação.