Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

De olho na rede

Edição nº 1406 - 21 Março 2014

CAMINHADA PELA PAZ

Escolas públicas não participam da Caminhada pela Paz. E a ausência rendeu comentários na rede:

Daniel Negrete:  As escolas perderam uma grande chance de ensinar na prática uma coisa que dificilmente se ensina hoje no Brasil: Cidadania. 

Patricia Almeida Borges:  Parabéns aos organizadores, grande aula de cidadania! 

Renzzo Scalon: Veio ordem de cima para as escolas publicas não participarem.

João Jarnaldo Araújo:  Não é possível, que quando se trata de uma passeata pela Paz, haja determinação superior coibindo alunos a participar daquilo que a Constituição Cidadã mais recomendou e o Papa recentemente bem recomendou a todo mundo, ir para a rua! Não se constrói democracia sem a participação popular e sem democracia vira isso que estamos presenciando...

 Marcel S Cerchi:  Senhores,  as escolas municipais e estaduais foram convidadas e estavam se preparando para participar,  mas a inspetora Luzia nos disse, pessoalmente, que não recomendaria a participação. E foi a todas as escolas e recomendou, direta e pessoalmente a todas as diretoras, para que não participassem. Ela nos confirmou no nosso segundo encontro que as escolas não iriam participar. E assim tudo ocorreu, não existe qualquer dúvida quanto a isso. Interpretem como quiser.

Valkíria Gomide: Uma passeata tão bem organizada e com um sério objetivo, fico me perguntando ela tem esse direito?

Aparecida Martins Rocha:  Caro Marcel Cerchi, obrigada pela explicação! Fico perplexa com tal atitude, tendo em vista que ensinam às crianças o poder do autoritarismo. Uma causa tão justa em busca de Paz e as crianças futuro do país proibidas de irem. Lamentável! 

José Bonifácio Silva:   Em pleno século XXI, a caminho de sermos sucumbidos pela desordem e o completo caos, ainda existem pessoas que ousam direcionar esse ou aquele para que se faça ou deixe de fazer apenas e tão somente aquilo que 'o poder' determina.

Carlos Henrique Oliveira:  Marcel,   obrigado pelo esclarecimento. Infelizmente isso acontece. Os diretores e principalmente os educadores ficam a mercê dessas "ordens superiores". Como disse existem os temas transversais, onde os valores devem ser abordados,  como um manifesto pacífico como o de hoje a favor da segurança pública. Vale lembrar que a escola pública não tem donos, apesar de alguns resistirem e insistirem em pensar diferente. Penso que os pais e principalmente os alunos devem questionar os verdadeiros motivos da não participação de sua escola, afinal esse é um direito e principalmente um dever.

Danilo Padovani: Se a caminhada era pela paz, recebi via aplicativo WhatsApp, três brigas entre meninas na escola Coronel. Talvez seja por isso que a inspetora não quis deixar os alunos participarem, prefere a briga a paz. Mas ela pode impor o respeito. Já que ela impõe a não participação dos alunos em atividade cívica.

Dimitry Gobbo:  Pelo que eu li por aí (na pagina aqui mesmo) acharam que era um movimento partidário de oposição.

 

Daniela Scalon:  Como uma caminhada pela PAZ poderia ser um "movimento partidário de oposição"? PAZ, não é o que todos queremos? Uma pena mesmo essa falta de apoio.

 

ELOGIOS NA REDE SOCIAL

O trabalho das polícias na MGC-464, rendeu elogios no facebook. 

Lilian Borges disse: “Do jeito que a violência anda solta no estado, sou obrigada a comemorar a morte do bandido. Um a menos. Parabéns aos policiais. 

Daniela Scalon também comemorou: “ Estão todos de parabéns pelo excelente trabalho!” Marcel S Cerchi: “Que beleza, valeu gente! Vamos continuar contribuindo com a segurança...” 

 

Abadia JM:  “Parabéns policiais ! Que Jesus os proteja e os abençoe!”. Ricardo Braz: Que façam um bom trabalho, PMs de Sacramento e cidades vizinhas unidos. Segurança é tudo !”.