AINDA OS CANTEIROS...
Ninguém sabe exatamente o que aconteceu, o que todos sabem é que reparos foram feitos na passarela de pedestre, ligando o Itaú ao Posto 50tão. Os funcionários foram flagrados, na noite do dia 13, fazendo os reparos na passarela. O que rendeu fotos e cerca de 40 comentários na rede: “Faz de dia e conserta à noite”. Nada demais. É bom que não atrapalha o trânsito. Mas o sacramentano, eta povo gozador!!
Henrique Recidive: É nossa grana escoando pro esgoto...
Marcos Cobrão: Estas placas, “Estamos reconstruindo Sacramento”, estão mostrando a realidade: começam hoje, desmancham amanhã e recomeçam depois... Paguem o IPTU vão precisar ...
Tamara Recidive: Qual é, caramba? Não tem planejamento? Faz pra depois quebrar e consertar? Está sobrando dinheiro? Manda pra Santa Casa contratar médico decente, dá um jeito nessa saúde! Acho que tem gente brincando de casinha nessa cidade! Ou o problema está com quem manda ou em quem é mandado, que não tem capacidade mínima pra projetar uma simples faixa de pedestre! Dinheiro não cai do céu, não! Está saindo do bolso do povo, pra quem vocês trabalham e a quem mais vocês deveriam escutar. Não é indireta não! É bem direta para todos os responsáveis por esta obra-rídicula-lamentável-desnecessária.
Alexandre Melo Trube: Pergunta que não quer calar: Quem é o engenheiro responsável por essa obra?
Adalberto Bizinoto: Esse governo vai dar uma disputa boa com o anterior, para competir qual será a pior administração da história de Sacramento...
Reginaldo Manzan: Por que fazer isso à noite, será que pensam que somos bobos, que ninguém vai ver a "reconstrução"?
Renato Caroline: Estão um lixo essas obras do cão.. O prefeito está achando que o dinheiro do povo é confete: Joga pra cima, cai no chão, passa a vassoura pra limpar, depois joga de novo...
Amir Salomão Jacób: “Tenho evitado comentários sobre atos da administração atual, porque qualquer um que faço vem com aquele refrão: "Dor de quem perdeu a política", esquecendo que eu sempre me preocupei com a minha cidade e tenho um longa folha de serviços nesse sentido”, diz o escritor, lembrando que foi convidado para trabalhar com Baguá sem sequer ter votado ou feito campanha para ele; e destacando tamabém a amizade que sempre teve com Bruno: “Para o que está acontecendo em Sacramento, não precisa ser oposição para ver. Os da situação estão cansados de ver, só que, por enes razões, não se pronunciam. Esses canteiros (apelidados pelo povo de cochos) são uma aberração se os compararmos com os canteiros já existentes. Não se entende, porque tirar os canteiros baixos (altura de meio fio) existentes, para levantar essa barricada pelo centro da cidade. E o que é pior levantam ao arrepio da população. Dentro do governo há quem não apoia isso. (...). Já no primeiro mês de governo o prefeito determina o arranque de quase 300 palmeiras da área urbana. Quis demonstrar comando e ostentar poder (...). O que se lamenta é a total falta de planejamento, já estão arrancando pedras em outras avenidas - tornando o tráfego no centro da cidade um inferno - antes mesmo de terminarem o primeiro canteiro ou cocho, que começaram há seis meses, atrás da Igreja Matriz (...)”.
Adriano Magnabosco: Seria melhor deixar como antes? A fiscalização das obras é obrigação do contratante e iremos refazer sempre que necessário. Coragem! Determinação! Buscar a excelência no serviço público, são metas que vamos cumprir!
Yoshihiro Karashima: "Estive em Sacramento recentemente e tive a infelicidade de ver o que estão fazendo com nossa querida cidade. Os caixotes que estão construindo nas avenidas não poderiam ser de pior imaginação. Com certeza, a ideia não saiu da cabeça de um engenheiro, arquiteto, urbanista, ou sequer de um mestre de obras. Nem terminaram as obras e já estão todas com os beirais lascados. São altas, ao nível dos veículos, o que provocará prejuízo à administração pública e aos proprietários dos veículos que, com certeza terão seus lados raspados. Há alternativas com melhores efeitos visuais e físicos. Nos EUA, por exemplo, em muitas cidades não se constroem mais o meio fio com canto vivo, são rebaixados, evitando o impacto das rodas dos veículos, o que eventualmente pode evitar um capotamento. Enfim, não sou especialista na área, simplesmente um sacramentano que sentiu muita tristeza ao ver uma despesa imensa, alugando uma máquina importada para retirar as palmeiras, que poderiam ser facilmente tombadas, com o auxílio de uma pá mecânica, o que arrancaria a cabeleira de raízes, já que palmeira não tem raiz pivotante e nem horizontais. E agora os caixotes de cimento no meio das avenidas, que já foram tão bonitas, à moda antiga".
Zuleyka Schiffini: Já que foi feito esse muro de arrimo no meio da rua, poderiam aumentar o tempo do sinaleiro, pois, para não passar rápido sobre ele e acabar com os carros, os motoristas têm que reduzir a velocidade quase a zero e com isso o tempo do sinaleiro só dá para passar dois carros e ele fecha novamente.