A Cavalgada de 1º de Maio reuniu este ano 978 animais, 958 equinos e muares e mais 18 bois em três carros e mais dois soltos. A contagem foi feita pelo ET na ponte do Rosário.
Realizada sob a coordenação da Prefeitura desde 2013, algumas mudanças foram introduzidas este ano. Por conta do trânsito na MGT 464, a concentração foi transferida para a praça do Perpétuo Socorro. O novo horário previsto, 9 horas, não funcionou e a cavalgada começou com quase duas horas de atraso, provocando críticas de quem esperou a partir das 9h00 no centro da cidade.
Na concentração, muita gente chegou na hora, inclusive o carro andor, com as imagens do patrono dos trabalhadores, S. José Operário, e de Nossa Senhora Aparecida, há 19 anos sob a responsabilidade de Marcelinho Marques e, alguns poucos cavaleiros, todos tiveram que amargar a espera. As bandeiras do Brasil, Minas e Sacramento que abrem o desfile só chegaram ao local às 10h30 levadas por um dos membros da comissão organizadora.
Outra mudança não esperada, sem divulgação pela Prefeitura, foi a alteração do trajeto, o que privou muita gente de ver a movimentação dos belos corcéis, cavaleiros e amazonas mirins e adultos, comitivas uniformizadas e muito organizadas, que ano a ano vem preservando a tradição. Durante o trajeto, o ET não anotou nenhum incidente.
O destaque vai para as belas, a rainha Isabela Crispim, a princesa Thainá Karine de Souza e a miss simpatia Maria Eduarda Rezende, o cavalheiro Mateus da Silva, 6 e a rainha mirim, Maria Vitória Justino, 6.
Outra tradição mantida foi a bênção dos cavaleiros na praça Getúlio Vargas. Logo após, todos seguiram para a parque de exposições para uma tarde com muita música com as pratas da casa: Grupo Momento, Wesley e banda, Grupo Insensato, Vinícius Violeiro e a Banda Saideira de Diamantina. Os comes e bebes ficaram a cargo das entidades filantrópicas: APAE, CEREA, Lar São Vicente de Paulo e Abrigo Lar Doce Lar da Criança Irene Nye.