O Desembargador sacramentano, Antônio Carlos Cruvinel, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de MG – TRE, é mais um filho das terras do Borá a ocupar cargo de destaque no estado, e como todo bom filho, sempre pensou em contribuir sobremaneira com a cidade em que nasceu.
“Já prevendo a presidência do TRE/MG, pedi à diretora geral que colocasse no orçamento, algumas realizações que quero fazer no interior, dentre elas Sacramento, que foi escolhida em primeiro lugar e não poderia ser diferente. Quero fazer algo por minha cidade, que é a construção do prédio do Fórum da Justiça Eleitoral. Isto já está acertado e tão logo se efetivar a doação da área para o TRE, vamos iniciar a construção”. (Declaração do magistrado, em entrevista ao ET, publicada na edição nº 1289, de 23 de dezembro de 2011).
O desembargador cumpriu sua promessa. No último dia 7 falou ao ET sobre a sede da Justiça Eleitoral em Sacramento, já em processo licitatório. “Já temos o dinheiro da união. Com isso, a obra terá início logo que encerrar a licitação, que já está em curso, num valor estimado em R$ 300 mil. Pretendemos, num prazo de três a seis meses, inaugurar o prédio para a zona eleitoral de Sacramento, que hoje funciona num imóvel alugado. Com esta obra, definitivamente, a zona eleitoral de Sacramento terá sua sede própria”, informou,
De acordo com o presidente, o prédio que servirá ao Fórum da Justiça Eleitoral foi doado pela Prefeitura. “Como se trata de um prédio histórico que serviu aos antigos correios, cuja fachada deve ser preservada, e por se tratar de uma construção muito bem feita, decidimos preservá-la, fazendo as adaptações necessárias, que serão muito mais do que uma reforma, porque tudo será refeito, com instalações condizentes e necessárias, não só para abrigar o pessoal que trabalha na Justiça Eleitoral, como para os usuários, inclusive obedecendo à lei de acessibilidade”, explicou.
O presidente do TRE, Des. Antônio Carlos Cruvinel, em entrevista ao ET, disse que o novo prédio da Justiça Eleitoral na cidade não supõe a contratação de novos funcionários. “Esse aumento só ocorrerá se for necessário”, afirmou, lembrando que a Justiça Eleitoral sempre funcionou através de funcionários cedidos de algumas esferas do governo. “Até eu que sou o presidente do Tribunal Regional Eleitoral sou emprestado da justiça comum. Mas isso vai mudar. Vamos abrir concurso em janeiro próximo, ressaltou.
Segundo o presidente, atendendo a uma súmula do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), todos os funcionários cedidos à Justiça Eleitoral deverão retornar aos seus postos de origem até o dia 31 de dezembro deste ano. “Inclusive, eu recebi um ofício, informando que, se eu não cumprisse, eu poderia ser responsabilizado funcionalmente”, disse.
Cumprindo a determinação, o TRE já publicou o edital para o concurso que deve ser realizado em janeiro do próximo ano, para prover os cargos necessários nos cartórios do estado.
O desembargador Antônio Carlos Cruvinel falou também sobre sua expectativa para as próximas eleições: “Espero que os políticos de um modo geral e o povo cumpram bem a campanha do TRE mineiro, 'Sujeira não é legal'. Mas não é sujeira só no aspecto físico, nas ruas, mas aquelasujeira mais importante, que é a sujeira ao votar. Portanto, não votar em alguém que pagou pelo voto; não votar em promessas de cargos públicos ou do que quer que seja. Isso não é legal e pode incriminar o comprador e o vendedor. Vender voto é crime, venda de qualquer natureza, inclusive o voto induzido. Esperamos que essa 'Sujeira não é legal', prevaleça nestas eleições”, disse, elogiando alguns lugares por onde passou e que primam pela limpeza, destacando dentre elas Sacramento. “É isso que queremos que a sujeira, em todos os sentidos, seja banida”, finalizou.
Disse ainda, que o novo prédio da Justiça Eleitoral na cidade não supõe a contratação de novos funcionários. “Esse aumento só ocorrerá se for necessário”, afirmou, lembrando que a Justiça Eleitoral sempre funcionou através de funcionários cedidos de algumas esferas do governo. “Até eu que sou o presidente do Tribunal Regional Eleitoral sou emprestado da justiça comum. Mas isso vai mudar. Vamos abrir concurso em janeiro próximo, ressaltou.
Segundo o presidente, atendendo a uma súmula do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), todos os funcionários cedidos à Justiça Eleitoral deverão retornar aos seus postos de origem até o dia 31 de dezembro deste ano. “Inclusive, eu recebi um ofício, informando que, se eu não cumprisse, eu poderia ser responsabilizado funcionalmente”, disse.
Cumprindo a determinação, o TRE já publicou o edital para o concurso que deve ser realizado em janeiro do próximo ano, para prover os cargos necessários nos cartórios do estado.
O desembargador Antônio Carlos Cruvinel falou também sobre sua expectativa para as próximas eleições: “Espero que os políticos de um modo geral e o povo cumpram bem a campanha do TRE mineiro, 'Sujeira não é legal'. Mas não é sujeira só no aspecto físico, nas ruas, mas aquelasujeira mais importante, que é a sujeira ao votar. Portanto, não votar em alguém que pagou pelo voto; não votar em promessas de cargos públicos ou do que quer que seja. Isso não é legal e pode incriminar o comprador e o vendedor. Vender voto é crime, venda de qualquer natureza, inclusive o voto induzido. Esperamos que essa 'Sujeira não é legal', prevaleça nestas eleições”, disse, elogiando alguns lugares por onde passou e que primam pela limpeza, destacando dentre elas Sacramento. “É isso que queremos que a sujeira, em todos os sentidos, seja banida”, finalizou.